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Fiscalização da Sedur no Rio Vermelho vai até a madrugada de sábado (12)

Equipes da Sedur, PM, Guarda Civil Municipal e Semop estão nas ruas; medidas também valem para Itapuã

  • Foto do(a) author(a) Vinicius Nascimento
  • Vinicius Nascimento

Publicado em 11 de dezembro de 2020 às 20:38

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Nara Gentil/CORREIO

Começaram as medidas restritivas que determinam o fechamento de bares e restaurantes do Rio Vermelho e de Itapuã a partir das 17h, de sexta a domingo. A primeira informação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) é que a fiscalização começou um pouco antes das 17h desta sexta (11) e vai até as 2h de sábado (12).

A Sedur lidera e coordena a operação, que tem apoio da Polícia Militar, Transalvador, Guarda Civil Municipal e Secretaria Municipal de Ordem Publica (Semop). Durante as primeiras horas da operação, o movimento nos bairros estava tranquilo, de acordo com a Sedur. Os estabelecimentos baixaram as portas no horário previsto e a preocupação ficava por conta do comércio ambulante, que também está proibido. Por conta disso, há o auxílio da Semop, responsável por regular a atividade na capital baiana.

Apesar de cumprir a determinação da Prefeitura, os empresários, donos de estabelecimentos no Rio Vermelho o fizeram a contragosto. Durante a semana houve manifestações e há preocupação do setor de que essa determinação do Município breque a recuperação do setor, principalmente durante esse período de fim de ano.

De acordo com eles, é justamente depois das 17h, na sexta, sábado e domingo, que está a maior parte da arrecadação desses espaços. É o caso do restaurante Casa de Tereza, localizado no Rio Vermelho, da chef Tereza Paim. Para ela, não dá para ter um faturamento mínimo com as restrições. "No nosso restaurante, 70% do faturamento de toda semana vem exatamente desses horários dos três dias com restrição. Por isso, a gente está tentando um diálogo com a Prefeitura. É uma restrição que nos prejudica, que inviabiliza nossas receitas", explica.

A empresário aponta que o grupo estima uma prejuízo de R$220 milhões por cada final de semana de comércio fechado no Rio Vermelho durante esses horários. Essa estimativa leva em consideração 220 estabelecimentos, incluindo cancelamentos de diárias em hoteis.