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As irmãs Lívia e Júlia Bravo chegaram a ficar confinadas, mas não puderam participar do programa
Redação iBahia
Publicado em 16 de abril de 2017 às 23:01
- Atualizado há um ano
Olhando a toda a trajetóra de Emilly Araújo no BBB 17, é engraçado descobrir que a história toda podia ser outra. Pouca gente sabe, mas os rumos do Big Brother Brasil foram definidos já no meio do confinamento dos participantes. É que outras gêmeas estavam selecionadas para participar do reality, no lugar que coube a Emilly e Mayla. (Foto: Divulgação)De acordo com informações do portal 'UOL', Lívia e Júlia Bravo seriam as irmãs que entrariam na casa, mas uma campanha feita por elas mudou a história. "Fomos convidadas a participar da seleção a partir de um olheiro virtual, que encontrou os nossos perfis nas redes sociais e pediu nossos contatos. A gente não tem muito a ver com o 'BBB', mas fizemos as seletivas, achamos engraçado entrar no programa sem pensar nas consequências", conta Lívia, que ficou confinada com a irmã a partir do dia 17 de janeiro.No meio do confinamento a emissora descobriu que Júlia e Lívia já haviam gravado um comercial para uma marca de fast food. "Eles foram no quarto e falaram que o comercial já estava no ar, que não poderiam fazer mais nada porque as pessoas já tinham assistido e a nossa imagem estava associada a marca, era um comercial com bastante texto, as pessoas viam que era a gente ali. A produção falou que tinha gostado muito da gente, foram muito gentis, eles até tentaram fazer com que o comercial não fosse ao ar, mas pediram para a gente arrumar as coisas e ir embora", contou a ruiva.Lívia contou ainda que, após a estreia do programa, começaram a ser procuradas nas redes sociais por fãs do programa. A gêmea desclassificada contou ainda que não guarda ressentimento: "Não tenho nada contra as meninas, espero que elas se deem bem aproveitem o momento delas, elas não tinham muito a perder", falou.