Governo do Estado entrega à Alba projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias

Gestão baiana prevê para o ano de 2022, uma receita de mais de R$ 50 bilhões, sendo R$ 42 bilhões em recursos próprios e R$ 8 bilhões oriundos de outras fontes

Publicado em 13 de maio de 2021 às 18:03

- Atualizado há um ano

. Crédito: Camila Souza/GOVBA

O vice-governador e secretário do Planejamento do Estado, João Leão, entregou, na tarde desta quinta-feira (13), o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para o ano de 2022. O projeto entregue ao presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), Adolfo Menezes, prevê uma receita de mais de R$ 50 bilhões, sendo R$ 42 bilhões em recursos próprios e R$ 8 bilhões oriundos de outras fontes, como convênios e empréstimos, entre outros. Leão destacou o crescimento econômico da Bahia mesmo durante a pandemia. Segundo o vice-governador, as prioridades do orçamento serão a atenção à saúde com o controle da pandemia, a reativação da educação e do sistema de ensino público, o desenvolvimento econômico a partir da geração de emprego e renda e os cuidados com as pessoas por meio da assistência social, especialmente aquelas em vulnerabilidade. “Em menos de seis anos, o nosso orçamento pulou de R$ 20 bilhões para R$ 50,7 bilhões. A Bahia se desenvolve cada vez mais. Vamos deixar de ser vagão e vamos passar a ser locomotiva. Já somos o primeiro estado do país em investimento na saúde e seremos os primeiros em tudo”, afirmou Leão. O projeto passará pela Assembleia Legislativa para aprovação dos deputados. “A Assembleia tem contribuindo com aprovação de obras e infraestrutura. Os deputados estaduais, federais e senadores têm trabalhado para que o estado continue nesse ritmo de desenvolvimento para melhora de vida dos 16 milhões de baianos”, acrescentou Leão. O PLDO propõe diretrizes para o orçamento do Estado de acordo com a estrutura, organização, elaboração e execução dos orçamentos do Estado e suas alterações, além das disposições alusivas às transferências voluntárias aos municípios e ao setor privado, assim como as disposições sobre mudanças tributária estadual e medidas para o aumento da receita, além da política de aproveitamento de recursos da agência financeira estadual de fomento.