Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Grupo realiza carreata na Paralela em protesto contra morte de PM na Barra

Manifestação aconteceu durante a manhã desta quarta (31)

  • D
  • Da Redação

Publicado em 31 de março de 2021 às 19:24

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Nara Gentil/CORREIO

Um grupo de manifestantes realizou uma carreata em protesto contra a morte do policial Wesley Soares Góes no final da manhã desta quarta-feira (31). O ato aconteceu na Avenida Paralela e, segundo a Transalvador, travou os dois lados da pista deixando um engarrafamento quilométrico na região.

A maioria dos manifestantes eram policiais mlitares. Cerca de 300 carros e motos saíram do Centro Administrativo da Bahia, fizeram a volta no retorno da Avenida Luís Eduardo Magalhães e retornaram ao ponto de saída. 

No final da manifestação, os policiais fizeram uma reunião em torno de um minitrio no CAB e proferiram palavras de ordem na região. O trânsito foi completamente liberado na região por volta das 13h.  Grupo encerrou a manifestação no CAB, mesmo lugar onde a carreata iniciou (Foto: Nara Gentil/CORREIO) Relembre o caso O soldado Weslei era integrante da 72ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), de Itacaré, no sul da Bahia, e chegou à capital baiana na manhã de domingo (28). Antes de invadir o gramado em frente ao Farol da Barra com uma Renault Duster marrom, o policial, que deu tiros para o alto, foi seguido por viaturas da Polícia Militar na Avenida Sete de Setembro. A perseguição começou na Avenida Sete de Setembro e encerrou apenas no ponto turístico de Salvador. O 

Ele chegou ao gramado Farol da Barra por volta das 14h20. Lá, pintou o rosto de verde, entoou palavras de ordem e disparou dezenas de vezes. Ele também atirou bicicletas e o material de trabalho de ambulantes, como isopôs, contra o mar. No fim da tarde, ele chegou a empurrar viaturas da polícia para longe dele - uma delas quase bateu contra um muro. No início daquela noite, foi baleado por policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) que revidaram os tiros do soldado contra os colegas.

Ele foi socorrido por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado ao Hospital Geral do Estado, mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. O caso repercutiu em todo o país. Políticos dos diversos espectros políticos se manifestaram sobre o acontecimento, que segue sendo investigado pela Polícia. Desde a última segunda-feira, um grupo de policiais e civis estão realizando manifestações em protesto contra a morte do policial, que foi sepultado no município de Itabuna.