Irmão de Rose Miriam é obrigado a deixar mansão onde dormia no quarto de Gugu

Gianfrancesco Di Matteo está no local desde a morte do apresentador

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  • Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2020 às 18:59

- Atualizado há um ano

. Crédito: Foto: Reprodução

Foto: Reprodução Uma decisão judicial permite que os herdeiros de Gugu expulsem a qualquer momento Gianfrancesco Di Matteo, irmão de Rose Miriam, da mansão da família Liberato em Orlando, nos Estados Unidos. Segundo o UOL, Gianfrancesco está no local desde a morte do apresentador em 21 de novembro do ano passado.

Foi nessa casa que Gugu sofreu o acidente que resultou na sua morte e o irmão de Rose Miriam estaria dormindo no quarto que pertencia ao apresentador.

A juíza Eliane da Câmara Leite Ferreira, da 1ª Vara de Família e Sucessões da Comarca de São Paulo, decidiu na noite dessa terça-feira (4) a favor da defesa da família de Gugu, de retirar Di Matteo da residência."Defiro, entretanto, autorização à inventariante [...] para que sejam tomadas providências, visando a desocupação do bem", determinou a juíza. A inventariante é Aparecida Liberato, irmã de Gugu.A assessoria da defesa de Rose Miriam informa que Gianfrancesco deixará a mansão espontaneamente. 

"Nelson Wilians, advogado da viúva Rose Miriam, informa que, para evitar discussões desnecessárias e que fogem da busca do reconhecimento de sua união estável com Gugu Liberato, instruiu Gianfrancesco Di Matteo a encontrar um apartamento e sair da casa da irmã, mesmo estando lá a convite dela. Ele, porém, deve permanecer em Orlando a apoiando, conforme desejo de sua irmã." 

O primogênito de Gugu, João Augusto, tomou a iniciativa de procurar a Justiça, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, para expulsar o tio. Em entrevista ao programa "Fantástico", da Globo, o advogado da família do apresentador detalhou o comportamento de Gianfrancesco dentro da mansão. 

"Enterraram Gugu. No dia seguinte, este cidadão mudou-se para a casa de Rose e foi dormir no quarto do Gugu. Isto gerou no João e nas meninas um incômodo muito grande, para não dizer uma revolta", afirmou o advogado Dilermando Cigagna Júnior.