Léo Santana agita Barra-Ondina e diz: 'Maior e melhor Carnaval do mundo'

Cantor desfilou fantasiado de Guardião da Natureza

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  • Gabriel Amorim

Publicado em 22 de fevereiro de 2020 às 19:24

- Atualizado há um ano

. Crédito: Alfredo Filho/CORREIO

O sol já tinha ido embora quando ele chegou: "O dono da porra toda". Foi assim que o gigante Léo Santana despontou no Farol puxando o Nana Banana.

"Se divirtam, curtam, se respeitem e vamos mostrar para todo mundo porque esse é considerado o maior e melhor Carnaval do mundo", disse Léo ao saudar os foliões. Ele chegou ao circuito vestido de azul e branco, sem camisa e com uma fantasia de "Guardião da Natureza", que faz parte do seu tema "Homem do Futuro".

Ainda no início do desfile, cantou a música "Contatinho" e perguntou: "Alguma dúvida que é a música do Carnaval?", questionou sobre o dueto com Anitta.

Já puxando seu trio, Léo seguiu com "Eu Não Vivo Sem Ela". No chão, baianos e turistas se misturavam para segui -lo. 

As amigas e atendentes de telemarketing Karine, Bruna e Isabele eram as representantes da Bahia. "Ele é o melhor que nós temos", disse Karine. "Esteja cheio ou vazio, tem que vir. O aperto vale a pena por ele", opinou Bruna. "Já são três anos com ele, virou tradição", contou Isabele.  Amigas são fãs de Léo Santana (Foto: Gabriel Amorim/CORREIO) Vindo de João Pessoa, Matheus Arades, 22, tinha medo do famoso empurra-empurra do gigante, mas foi convencido a vir pela amiga a empresária Débora Pimenta, 35. "O Carnaval de Salvador não tem como explicar. É só sentir. A energia com Léo é surreal", contou ela. 

Todo dia O casal de cabeleireiros Carlos Reymond e Diego Vieira vêm de São Paulo para o Carnaval da Bahia. Já no segundo ano de curtição juntos, eles não deixam de incluir Léo na programação.  Foto: Gabriel Amorim/CORREIO "A energia dele não tem igual. Não importa se é cheio. Vale muito a pena vir", conta Carlos, que depois de 20 anos sem curtir a folia, trouxe o marido pela primeira vez no ano passado. "Eu brinco com ele que eu sou o baiano. Na alma. Nasci no lugar errado", diz Diego. 

Os dois comentam que curtem bastante o bloco. "É majoritariamente hetero, mas a gente se sente bastante respeitado. Curtimos muito ano passado sem problema nenhum", diz Carlos.

* Com supervisão da subeditora Fernanda Varela

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