Licitação para gerir novo Centro de Convenções é lançada pela Prefeitura

Concessão terá prazo de 25 anos; obra deve ficar pronta em setembro

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  • Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2019 às 16:56

- Atualizado há um ano

. Crédito: Foto: Divulgação/SecomPMS

A licitação para direito de uso e exploração do Centro de Convenções de Salvador, na Boca do Rio, foi lançada nesta quinta-feira (16) pela Prefeitura de Salvador, através da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult).

A concessão tem um prazo de 25 anos e é direcionada a empresas especializadas em gestão de exploração de bem público que planeje, implante, opere, mantenha e promova o Centro de Convenções com os termos da prefeitura.

A obra já está em cerca de 40% concluída e deve ficar pronta em setembro deste ano. O equipamento terá capacidade para receber 14 mil pessoas simultaneamente.

A empresa que ofertar o maior valor, sendo o mínimo de R$ 10 milhões, será a vencedora da concorrência. 

A sessão para recebimento e abertura das propostas está marcada para o dia 18 de junho, às 10h, no auditório da Secretária da Fazenda (Sefaz), localizado na rua das Vassouras, nº 01, Edf. Jorge Lins Freire, 7º andar, Centro. Até lá, os interessados podem ter conhecimento do edital e seus anexos no endereço www.compras.salvador.ba.gov.br.

“A rapidez da obra, que já causa impacto para quem passa pela orla da Boca do Rio, somada ao lançamento desta licitação, faz com que os profissionais de eventos possam vender Salvador como um destino concreto para a realização de congressos, feiras e eventos, reposicionando a cidade como um dos principais do Brasil”, afirmou o secretário de Cultura e Turismo, Claudio Tinoco.

A empresa deverá pagar o valor em duas parcelas iguais, uma na assinatura do contrato e outra 180 dias depois.

A licitação foi publicada no Diário Oficial do Município nesta quinta-feira (16).

A concessionária escolhida ainda deverá pagar um valor variável de 5% sobre o faturamento bruto do Centro de Convenções a partir do sexto ano de funcionamento, somando cinco anos de carência.

"A empresa vencedora também fará investimentos no equipamento já no acabamento das obras, a exemplo da instalação de cabeamento e geradores, luminárias, divisórias e cadeiras, paisagismo e tratamento acústico", explicou a Secult em nota.