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Medicamento experimental contra Alzheimer tem avanço contra a doença

Apesar do avanço, o medicamento lecanemab mostrou limitações e riscos

  • D
  • Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2022 às 11:43

Um medicamento se mostrou capaz, em experimentos com voluntários, de desacelerar a destruição do cérebro pelo Alzheimer. O estudo foi divulgado nesta terça-feira (29) na revista científica New England Journal of Medicine.

Apesar do avanço, o medicamento lecanemab mostrou algumas limitações: seu efeito foi moderado e trouxe alguns riscos. Os exames mostraram a ocorrência de hemorragias cerebrais em 17% dos participantes e de inchaço cerebral em 13%. Entre os voluntários, 7% tiveram que deixar os testes devido a efeitos colaterais.

O lecanemab é um anticorpo — como aqueles que o corpo produz para atacar vírus ou bactérias — projetado para mandar o sistema imunológico limpar a amiloide do cérebro. O medicamento ataca a gosma pegajosa que se acumula no cérebro de pessoas com Alzheimer, a chamada beta-amiloide. O centro de pesquisa britânico Alzheimer's Research UK afirmou que os resultados são "importantes".

Os dados já estão sendo avaliados por órgãos reguladores dos EUA, que em breve decidirão se o lecanemab pode ser aprovado para uso mais amplo.