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Donaldson Gomes
Publicado em 15 de maio de 2020 às 05:00
- Atualizado há um ano
Ministros em campo Nos próximos dias, dois ministros de estado vão entrar em campo em defesa da Ferrovia de Integração Oeste-Leste. O da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, vem a Barreiras na próxima segunda-feira (dia 18) vistoriar as obras do segundo trecho, que vai ligar o Oeste a Caetité. Deverá ser recebido por representantes do agronegócio, que devem lhe mostrar a possibilidade de movimentar 20 milhões de toneladas na linha férrea em breve, só com a produção de grãos. A comitiva do ministro, que elegeu a Fiol como uma de suas prioridades, deve contar com membros do ministério, além do novo presidente da Valec, André Kuhn. A presença do ministro no Oeste é vista como um sinal de que o governo federal pretende trabalhar pela conclusão também do segundo trecho da obra e não apenas do primeiro.
Porto Na última terça-feira, o Ministério da Infraestrutura assinou oito contratos para a exploração de terminais privativos e deixou animada a turma que trabalha para viabilizar a Fiol. Entre as áreas que foram autorizadas pelo governo federal está o futuro Porto Sul – destino de tudo o que for produzido no entorno da Fiol. "A certeza da Fiol está demonstrada pelo Ministério da Infraestrutura ao autorizar o porto", destaca o presidente da CBPM, Antonio Carlos Tramm. À frente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral, ele tem se empenhado para demonstrar a importância da obra para o desenvolvimento da mineração baiana.
Minas e energia Outro ministro que vai à campo em defesa da Ferrovia Oeste-Leste é o de Minas e Energia, Bento Costa Lima Leite. O setor mineral baiano se animou com a notícia de que ele está tentando uma audiência com o ministro Aroldo Cedraz, que está com um processo relacionado à ferrovia. Acredita-se que o OK do TCU é o último entrave para a licitação do primeiro trecho, fundamental para o desenvolvimento da mineração de ferro na Bahia. Se tudo der certo, a estimativa é que a licitação saia em outubro deste ano. Como já dito nesta coluna, o governo federal entendeu que tirar a Fiol do papel pode trazer um alívio bilionário ao caixa em tempos de pandemia...
Um cafezinho? O consumo de café em casa aumentou 30% durante a pandemia, diz o empresário João Lopes, presidente da Associação dos Produtores de Café da Bahia (Assocafé). Segundo ele, só a Bahia já exportou este ano mais de 60 mil sacas do produto. O movimento aqui no Brasil é semelhante ao registrado em outros países do mundo, como os Estados Unidos, onde a alta no consumo foi de 31%, de acordo com dados do site Bloomberg. Pelo jeito, a bebida está imune ao fechamento dos espaços comerciais.
Compre local O grupo RedeMix se associou à rede de solidariedade que se firmou para o combate ao Covid-19 e lançou uma campanha para fortalecer os produtores da Bahia. O selo Compre Local pretende sensibilizar os clientes para a compra de produtos fabricados no estado. A medida pode ajudar a manter milhares de empregos durante o período da pandemia. Segundo o diretor do grupo, João Claudio Nunes, a empresa listou cerca de mil e quinhentos produtos regionais comercializados no grupo e vai sinalizá-los nas gôndolas das 13 lojas da rede. Segundo ele, a produção regional representa 25% do faturamento da rede. Com a campanha, o objetivo é alcançar 40%.
Grupo LM Com atuação nacional, o Grupo LM montou uma gerência especializada no desenvolvimento de sistemas, internalizando a produção de inteligência voltada para os negócios das suas empresas. O investimento tem o intuito de criar soluções que otimizem as rotinas operacionais e administrativas. "É uma mudança de visão do Grupo, que passa a enxergar a tecnologia como negócio e incorpora o desenvolvimento de soluções para seu core business", explica o gerente de desenvolvimento de sistemas do Grupo LM, André Oliveira.