Mugni promete entrega para o Bahia vencer o Vila Nova: 'Prato de comida'

Tricolor busca somar mais três pontos na Série B do Brasileirão

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  • Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2022 às 15:02

- Atualizado há um ano

. Crédito: Foto: Letícia Martins/EC Bahia

Depois de passar por uma fase turbulenta na qual ficou dois jogos sem vencer, o Bahia quer voltar a navegar por águas tranquilas na Série B. Nesta sexta-feira (8), o tricolor encara o Vila Nova, lanterna da competição com apenas 12 pontos em 16 jogos. 

De acordo com o meia Lucas Mugni, o tricolor vai com tudo em busca do resultado positivo. O argentino, no entanto, ponderou que a posição do adversário na tabela não pode criar uma ilusão e o time precisa entrar concentrado para conseguir os três pontos. 

"Vamos em busca desse resultado, de ganhar. Eu não posso falar que pode ter certeza; pode ter certeza de que a gente vai ser competitivo, vai lutar, vai brigar. Para nós, isso é um prato de comida. Vamos disputar até a última bola. Posso me comprometer com isso", disse o argentino.

Após um início de temporada no qual conviveu com problemas físicos, Mugni conseguiu se firmar na equipe titular e tem sido peça importante para o Bahia nos últimos jogos. Na análise do próprio jogador, agora ele está mais adaptado do que no ano passado e vem trabalhando para melhorar gradualmente. 

"Estou melhorando no dia a dia, estou me sentindo muito confortável, também na chegada ao time. No ano passado, foi uma adaptação. Então estou me sentindo bem melhor. O futebol é isso também, é um conjunto de tudo. Do time, do resultado, dos treinadores. O jogador também depende disso", explicou.

Questionado se a mudança no esquema tático, com um meio-campo mais povoado, Mugni diz que a formação adotada por Enderson Moreira facilita no seu jogo, mas deixa aberto a possibilidade de alterações no decorrer dos jogos. 

"Obviamente, a característica dos jogadores muda um pouquinho o estilo do time. Você tendo um pouco mais de volantes, você vai ter um pouco mais a posse da bola. E, na hora da perda da bola, tem aquela pressão pós-perda, porque já é natural nosso. Mas, quando você precisar de um jogo mais rápido, você pode mudar, botar mais atacantes, ter um jogo mais direto. Então muda a característica", finalizou.