Mulheres mais velhas têm orgasmos melhores, diz pesquisa

Cientistas italianos criaram uma escala para medir a qualidade do orgasmo

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  • Da Redação

Publicado em 4 de setembro de 2018 às 18:05

- Atualizado há um ano

. Crédito: Foto: Divulgação/Shutterstock

Pesquisadores italianos, preocupados com o prazer sexual, se uniram para medir o orgasmo feminino. Isso mesmo! O ex-presidente da Sociedade Italiana de Andrologia e Medicina Sexual, Emmanuele Jannini, publicou, junto a outros cientistas, um artigo denominado "Validação de uma escala visual analógica para medira a percepção subjetiva da intensidade orgásmica em mulheres: o orgasmômetro". E o estudo percebeu que mulheres mais velhas, têm orgamos melhores. (Foto: Divulgação/Shutterstock) A pesquisa verificou que a intensidade dos orgamos aumenta com a idade e que isso tem relação com a experiência pessoal de cada mulher com sua sexualidade. Jannini diz que à medida que a mulher começa a experimentar a sua sexualidade, ela se dá conta do qua  faz alcançar o orgasmo. Ele ainda diz que a melhor forma de experimentar maneiras de como chegar ao orgasmo é a masturbação. O estudo também mostra que a responsabilidade pelo prazer feminino depende pelo menos 50% das mulheres, o que derruba a tese machista de que "não existe mulher frígida, mas homens incompetentes na cama".

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De acordo com o cientista, essa é a primeira vez que o orgasmo feminino é medido. "Nosso objetivo foi fornecer o primeiro e único instrumento, do qual temos conhecimento, para medir a intensidade, a quantidade de prazer feminino, durante a relação sexual, masturbação e outros atos sexuais", contou o professor à BBC News Mundo. 

Depois de uma experiência sexual (relação sexual, masturbação, sexo oral ou qualquer outra), as mulheres participantes da pesquisa entravam em um site, criado pelos pesquisadores, e respondiam a uma série de perguntas, que incluíam algumas sobre orgasmo. A nota variava de 0 a 10, sendo zero a pior experiência, que independia da forma como o orgasmo foi atingido, seja em um ato sexual, seja na masturbação. 

O estudo contou com a participação de 526 mulheres, sendo 112 delas pacientes de yna clícina para quem sofre algum tipo de disfunção sexual. As outras 414 não apresentavam nenhuma questão de natureza sexual, sendo recrutadas por uma plataforma na web.Siga o Bazar nas redes sociais e saiba das novidades de gastronomia, turismo, moda, beleza, decoração e pets: