No Segundou, Marcio Esher falou sobre perspectivas do setor de eventos

Paulista lidera grupo que organiza Camarote Número Um, no Rio, e Réveillon Número Um, em Itacaré

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Publicado em 3 de maio de 2021 às 22:27

- Atualizado há um ano

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O empresário paulista Marcio Esher, diretor geral do Banco de Eventos desde 2014, foi o convidado de Joca Guanaes, no Segundou, no Instagram do CORREIO, nesta segunda (3). Formado em publicidade, Marcio Esher sempre atuou na área de Promoção e Eventos, hoje chamada live marketing. Marcio é, também, um dos sócios da Holding Clube, grupo focado em experiências entre marcas e consumidores do qual o Banco de Eventos faz parte.

Marcio falou sobre as dificuldades que o setor em que ele atua encontrou na pandemia e as perspectivas pós-covid. O empresário é um dos responsáveis pelo Camarote Número Um, espaço nobre montado durante os desfiles de escola de samba no Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí. "No Brasil, nunca havia acontecido de não ter Carnaval. E isso vai deixar sequelas. Mas falo muito que teremos uma oportunidade quando as coisas se equilibrarem e acho que voltaremos à 'normalidade' no início do ano que vem. Vamos fazer o Camarote Número Um como se fosse a primeira vez de novo e todos teremos nossa primeira vez de novo: ir de novo ao cinema lotado, a um show com dez mil pessoas".

A fusão entre o digital e o presencial também foi assunto. "Existe o metaverso, que é a conexão entre o mundo real e o mundo digital. Veja o que ocorreu no jogo Fortnite, que teve um show de Travis Scott [rapper americano]. A pessoa, com seu avatar, curtia o show. Esse é um processo que a gente acredita que vai crescer exponecialmente. Por exemplo, no estádio do jogo, você vai viver outras experiências, além de ver o jogo, se tiver um equipamento para isso"

A Holding Club também organiza o Reveillon N1 em Itacaré. Questionado sobre a festa deste ano, ele disse: "O plano é fazer". Marcio ressaltou a importância que a festa tem para o grupo: "Materializamos nossos sonhos em uma entrega maravilhosa. No meio de um coqueiral, perto da praia, algo inimaginável. e ficam os legados que construímos. Movimentamos cerca de R$ 50 milhões da economia local e os hotéis tiveram 100% de ocupação. Queremos dar continuidade a isso".  Na próxima segunda-feira, 10, Joca Guanaes conversa com o médium Divaldo Franco, no Instagram do CORREIO, às 19h.