Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Nova espécie de crocodilo com 80 milhões de anos é descoberta em MG

Fóssil foi encontrado em 1966, mas foi identificado só agora

  • D
  • Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2021 às 23:39

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Reprodução/ Júlia d'Oliveira
. por Reprodução/ Thiago Marinho

Pesquisadores da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) descobriram que um fóssil encontrado em 1966 pertencente a um novo gênero e espécie de crocodilo, nunca antes visto. O registro paleontológico pertence ao Período Cretáceo Superior, de aproximadamente 80 milhões de anos.

O fóssil havia sido encontrado durante a escavação de um poço em um posto de gasolina nas proximidades da BR-050 e esteve esse tempo todo guardado no Museu de Ciências da Terra (MCT), do Serviço Geológico do Brasil, no Rio de Janeiro. Segundo os cientistas, o animal viveu na região de Uberaba, Minas Gerais.

“Esta é a primeira espécie fóssil descrita para a unidade geológica chama de Formação Uberaba, cuja ocorrência se dá principalmente abaixo da malha urbana do município homônimo”, disse Thiago Marinho, paleontólogo do Centro de Pesquisas Paleontológicas “Llewellyn Ivor Price” da UFTM.

[[galeria]]

Com cerca de 40 centímetros de comprimento, a pesquisa revelou que o animal batizado de Eptalofosuchus Viridi se alimentava de plantas e pequenos animais, e conviveu com gigantes como os titanossauros, megaraptores e pelo menos outras duas espécies de crocodilos. 

A pesquisa foi publicada na revista Cretaceous Research, uma das mais importantes da área. As informações são do O Globo.