Os artistas latino-americanos que têm prestígio e mercado mundial

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  • Cesar Romero

Publicado em 25 de julho de 2022 às 18:15

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A América Latina corresponde aos países da América que possuem como línguas oficiais o português (Brasil) francês (Haiti, Ilhas do Caribe) e o espanhol (demais países). Fazem parte dela 20 nações. Alguns artistas latino-americanos conseguiram ter trânsito e pertencer ao mercado internacional. São eles da Argentina, Uruguai, Colômbia, Venezuela, México e Cuba. Apenas seis países. 

ARGENTINA - Xul Solar é definido como surrealista ou fantástico, e até rupestre. Dominava 20 idiomas, criou a Pan-língua, um idioma monossilábico.  

Antonio Berni (1905-1981) - viaja para Europa, se estabelecendo em Paris, quando interessa-se por ideais socialistas e associa-se com os surrealistas. León Ferrari (1920–2013) foi um artista conceitual. Segundo o The New York Times, era um dos cincos artistas plásticos mais provocadores e importantes do mundo à época. 

Julio Le Parc (1928) – famoso por seu pioneirismo em produzir obras de arte cinética.  

Lucio Fontana (1899-1968) – Pinta em superfícies monocromáticas e rasga, faz buracos na tela, incisões com estilete.  

URUGUAI – Joaquim Torres Garcia (1874–1949) - Criou a América Invertida e o Universalismo Construtivo. 

COLÔMBIA – Fernando Botero (foto) (1932) – seu estilo ficou conhecido por “Boterismo”. Suas obras destacam-se por figuras rotundas. 

VENEZUELA – Armando Reverón (1889 – 1954) - pouco conhecido no Brasil, é considerado o maior artista da América Latina especialmente na re-afirmação de uma arte latino-americana modernista e contemporânea.  

Alejando Otero (1921–1990) – desde cedo, pesquisou a cor e os efeitos da luz, manteve sempre uma forte inconformidade com a pintura e a arte tradicional. 

Cruz-Díez (1923) – buscou valorizar a luz, a ilusão de ótica e os movimentos das cores, que hipnotizam seus observadores. 

Jesús Soto (1923 - 2005) – dava com sua arte uma experiência de movimento, luz, espaço e tempo.  

MÉXICO – Diego Rivera (1886–1957) – muralista, fez o painel “Epopéia do povo mexicano”. 

José Orozco (1883-1949) – grande representante do muralismo mexicano, seu trabalho representava o sofrimento e a tragédia humana. 

David Siqueiros (1896-1974) – distinguiu-se pela pintura mural. Suas cores de eleição eram tons de laranja e marrom.  

Rufino Tamayo (1899–1991) - foi muito criticado por não aderir à pintura política. Unia temas universais à inspiração nacional.  

CUBA – Wifredo Lam (1902 – 1982) – apresentava em suas investigações o universo da sua infância e juventude, e com os rituais afro-cubanos. 

Estes são os únicos artistas latino-americanos a ter fala, prestígio e mercado internacional.