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'Painel da Câmara é fraudado para criar quórum', denuncia Paulo Magalhães Jr.

Segundo o líder governista, painel tinha nome de vereador que estava fora do local

  • D
  • Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2022 às 20:15

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Valdemiro Lopes/CMS

O vereador Paulo Magalhães Jr. (União Brasil), líder do governo na Câmara Municipal de Salvador, denunciou que o painel do Legislativo foi fraudado para criar quórum e permitir a abertura da sessão realizada nesta terça-feira (23). No painel constava o nome do vereador Luiz Carlos (Republicanos), que não estava presente no local. 

“É um absurdo o que está acontecendo na Câmara Municipal de Salvador. A instituição está sendo brutalmente atacada. O que aconteceu hoje foi uma verdadeira fraude contra o nosso Legislativo, um ataque contra a Casa, contra o Regimento e contra a democracia. Não tem nenhum precedente para este tipo de ato criminoso”, afirmou. 

O líder voltou a acusar o presidente Geraldo Júnior (MDB) de descumprir o Regimento e afrontar as leis vigentes apenas em benefício próprio. “O presidente precisa explicar para a população esta fraude que aconteceu. Nós não vamos deixar que esse tipo de ação continue sendo realizada. Geraldo não está acima da lei e age como um tirano, usando a Câmara para fazer politicagem e atender aos seus interesses eleitorais”, criticou.

O vereador Luiz Carlos condenou a prática e ressaltou que avalia a adoção de providências. “É fraude, não tem outro nome para ser dado. Se você usar o nome de uma outra pessoa, sem autorização para qualquer finalidade, isso é fraude. Então isso foi colocado em sessão e a gente espera que isso não ocorra mais. Vou analisar se devo tomar outra providência ou se vou aguardar os próximos passos”, disse. 

Na sessão, inclusive, Luiz Carlos fez um informe para destacar que sua presença foi considerada de maneira ilegal. “Logo em seguida eu fiz uma questão de ordem, já que a sessão não tinha sido aberta legalmente, que fosse feita uma verificação de quórum. Com oito vereadores, se permaneceu a sessão. Nesse caminho de uma discussão meramente política compromete todo o processo legal da Câmara, o que vem ocorrendo já há algum tempo”, frisou.