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Pedreiro é indiciado por matar, estuprar e esconder corpo de menina

Luana Marcelo Alves, de 12 anos, saiu para comprar pão e não voltou

  • D
  • Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2022 às 19:59

. Crédito: Foto: Reprodução

A Polícia Civil de Goiás indiciou o ajudante de pedreiro Reidimar Silva Santos, de 31 anos, por matar e ocultar o corpo de Luana Marcelo Alves, de 12 anos. A menina sumiu depois de ir à padaria  em Goiânia. Reidimar também responderá por vilipêndio, já que confessou ter estuprado a menina depois de matá-la. O ajudante de pedreiro tentou abusar da garota ainda com vida, mas ela resistiu.

De acordo com a delegada Caroline Borges, o inquérito já foi concluído e o caso já foi remetido ao Poder Judiciário, no entanto, corre em segredo de Justiça. Segundo o Metrópoles, somadas, as penas dos crimes que ele responde podem passar de 30 anos de prisão.

O crime O ajudante de pedreiro Reidimar Silva foi preso no dia 29 de novembro e confessou que matou a menina. Ele também contou na delegacia que convenceu a menina a entrar no carro dele contando que iria pagar um dinheiro que devia aos pais dela. Luana estava desaparecida desde que saiu para comprar pão e não voltou mais para casa, em Goiânia, no dia 27 de novembro. O corpo dela foi achado, enterrado no quintal da casa de Reidimar, no mesmo dia da prisão.

As câmeras das imagens de segurança mostraram Luana saindo da padaria com uma sacola na mão. Na rua de casa, o circuito de monitoramento não funciona mais. A menina não foi mais vista com vida. 

Segundo a delegada Caroline Borges Braga informou ao G1, o ajudante de pedreiro confessou também ter tentado estuprar Luana. 

Ele contou que na véspera do crime bebeu e usou cocaína e não conseguia dormir. Ele resolveu sair de carro, na manhã de domingo, quando viu Luana andando na rua. 

Reidimar levou Luana para casa dele, onde tentou estuprar a menina. Ele tem marcas de unhadas no rosto e nos braços, segundo a polícia, o que indicam que Luana resistiu. 

O homem diz que matou Luana enforcada e depois usou madeira e isopor para atear fogo ao corpo, que foi enterrado no quintal de casa. Ele usou cimento, o que dificultou o trabalho dos cães farejadores da polícia.