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Pix está ameaçado se Bolsonaro só der aumento a policiais, diz Sindicato

Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central afirmou que serviços que dão segurança ao Pix serão interrompidos

  • D
  • Da Redação

Publicado em 30 de março de 2022 às 15:38

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Agência Brasil

O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) afirmou que os serviços que viabilizam e dão segurança ao Pix serão interrompidos, caso o governo federal publique medida provisória prevendo aumento salarial apenas para policiais federais. Os servidores aprovaram uma greve com início para o dia 1º de abril.

Os principais pedidos são de reajuste salarial de 26,3% e uma reestruturação da carreira de analista, de acordo com afirmação do presidente do Sinal, Fábio Faiad, ao Metrópoles.“Se a MP sair só com aumento para policiais, vamos parar os serviços do Pix como canais de atendimento, monitoramento da segurança e atualizações. Não vamos tirar o Pix do ar, não é isso. Vamos parar os serviços do Pix. Pode ser que saia do ar por falta dos serviços operacionais, mas não somos nós que tiraremos”, disse.A categoria começou a se organizar para a greve após a informação de que há um risco de a MP ser publicada até 2 de abril com o reajuste só para policiais.

O Banco Central declarou, na terça-feira (29), que tem planos de contingência para garantir o funcionamento de serviços essenciais, como o Pix. O Sinal, por outro lado, diz que os usuários dos serviços bancários podem ser afetados pela greve e pela possível reação à MP.

Na quinta, ainda deve acontecer uma reunião para definir quais serviços são essenciais e devem ser mantidos durante a greve. No entendimento do sindicato, o Pix não é serviço essencial.

Na prática, caso o Sindicato reaja, o sistema funcionaria sem manutenção, com monitoramento precário, o que pode gerar interrupção dos serviços e maior risco de fraudes, segundo o Sinal.