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PM é um dos presos envolvidos em esquema de contrabando de cigarros na Bahia

Grupo é acusado de movimentar mais de R$ 160 milhões

  • D
  • Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2021 às 16:23

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Divulgação

Um policial militar é um dos presos na operação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal (MPF) que investiga o contrabando de cigarros paraguaios na Bahia. A ação foi deflagrada na manhã desta terça-feira (17), com mandados de busca e apreensão para as cidades de Guanambi, sudoeste baiano, e Luís Eduardo Magalhães, no oeste.

Responsável por comandar as investigações, o delegado Flávio Albergaria informou que o PM envolvido no esquema é lotado na cidade de Guanambi e atuava como um dos responsáveis por escoltar a carga ilícita, garantindo que ela chegasse ao destino final. O suspeito está custodiado em Vitória da Conquista.

Além dele, a polícia prendeu mais três pessoas. Há ainda um quinto suspeito que não foi localizado durante as buscas em Luís Eduardo Magalhães.

Ainda de acordo com o delegado, essa não é a primeira vez que o PM preso é flagrado envolvido em esquemas ilícitos. Ele já tinha sido autuado em outra ocorrência do mesmo tipo, mas, como acabou não sendo denunciado, seguiu no cargo.

“Ele tinha função de batedor de carga. Ele fazia o acompanhamento da carga para garantir que ela chegasse ao destino. Já tinha sito autuado em outra circunstância e acabou não sendo denunciado. O policial [assim como os outros três presos] irão passar por audiência de custódia na Polícia Federal e acreditamos que as prisões sejam mantidas”, afirmou Albergaria.

O policial preso será encaminhado ao Batalhão de Choque em Salvador, e irá responder a um processo interno.

“Ele será conduzido agora à tarde pelo comando de policiamento ao Batalhão de Choque, em Salvador, onde vai cumprir a medida cautelar. Administrativamente, ele vai responder a um Processo Administrativo Disciplinar e, comprovada a participação, deverá sofrerá as sanções do nosso estatuto com extremo rigor”, informou o comandante do 17º Batalhão da PM, em Guanambi, coronel Arthur Mascarenhas.