Produtoras baianas classificam como 'inverídicas' informações sobre passivo na Ancine

Linha Fina Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipisicing elit. Dolorum ipsa voluptatum enim voluptatem dignissimos.

  • Foto do(a) author(a) Jairo Costa Jr.
  • Jairo Costa Jr.

Publicado em 3 de março de 2021 às 08:00

- Atualizado há um ano

. Crédito: .

As duas produtoras baianas incluídas na lista de empresas com alto volume de recursos inscritos no passivo bilionário da Agência Nacional de Cinema (Ancine) classificaram como “inverídicas” as informações publicadas ontem pela coluna e disseram desconhecer quaisquer problemas na prestação de contas relativas aos repasses feitos a elas pelo Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). Sócia da Truque, 22ª colocada no ranking das produtoras brasileiras que mais receberam verbas do FSA, Sylvia Abreu, afirmou que os prazos determinados pela Ancine sempre foram integralmente cumpridos e que, no momento, não foi notificada sobre pendências junto ao órgão.

Pessoal e intransferível  “O que a agência chama de passivo é resultado do longo acúmulo de processos não analisados por ela mesma. A Truque tem contas prestadas há 15 anos sem análise.  São mais de 4 mil projetos que a Ancine ainda não deu conta, e as produtoras não podem ser responsabilizadas”, criticou Sylvia Abreu, ao considerar injusta a notícia publicada pela Satélite.

Tacho quente Sócia e diretora de conteúdo da Tem Dendê, outra empresa do estado listada no passivo da Ancine, Vânia Lima afirmou que as informações  fornecidas à coluna pelo órgão são “mentirosas” e condenou o que considera “perseguição sem limites” feita pela agência contra produtoras de cinema do país. “Nunca atrasamos compromissos e estamos com as prestações de contas totalmente em dia. Jamais fui informada de pendências nem de que a Tem Dendê está nesse passivo, que é responsabilidade da Ancine. Ela é quem precisa analisar (os processos parados)”, salientou.

Outra versão Em nota enviada por sua assessoria de imprensa, a Tem Dendê afirma que “todos os projetos que concluíram a etapa de execução tiveram as contas prestadas junto à agência”, de acordo com as normas definidas pelo órgão, e que “todos os seus objetos de realização foram 100% comprovados”. A produtora disse ainda que desconhece o ranking que a coloca como a 11ª maior captadora de recursos do fundo e que “foi uma das centenas de produtoras que questionaram na Justiça o direito de ter a legítima contratação dos seus projetos aprovados pela Ancine” .

Caso de opostos Em união de esforços até então improvável na Câmara, a baiana Lidice da Mata (PSB)  assinou a coautoria de um  projeto de lei elaborado pelo deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) que direciona os valores recuperados judicialmente pela Operação Lava Jato para a compra de vacinas e insumos necessários à imunização contra a covid-19. Segundo o texto, que já tramita na Casa, as somas amealhadas deverão ser revertidas ao Programa Nacional de Vacinação.

Prova às cegas Pesquisa do Instituto Paraná realizada com 2.070 pessoas de 24 a 26 de fevereiro aponta que 71,2% dos nordestinos não querem escolher a marca da vacina  para o coronavírus. Se tivessem que optar, 23,6% preferem a CoronaVac. Logo abaixo vêm Oxford (20,5%) e Pfizer (11,7%)."Embora defenda que a legalização da maconha se trate de pauta importante, creio que seria possível e bem menos polêmico  descriminalizar a conduta prevista na Lei de Drogas" - Igor Kannário, deputado federal pelo DEM da Bahia, ao se posicionar a favor de mudanças no trecho da legislação referente à posse do entorpecente para uso pessoal