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Projeto leva capacitação em desenvolvimento sustentável para agricultores na Bahia

Chesf e da Embrapa vão fazer palestras, visitas e orientações para famílias que moram no entorno de barragens

  • D
  • Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2022 às 20:13

. Crédito: André Schuler/Chesf

Famílias de comunidades rurais que vivem nas margens das barragens da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) na Bahia vão participar de projeto de capacitação que estimula o desenvolvimento sustentável nestes locais. A iniciativa, que é da própria Chesf e conta com a parceria da Embrapa Semiárido, é batizada de Projeto Lagos do São Francisco e tem um investimento da ordem de de R$ 5,9 milhões do BNDES

Ao todo, na ação que ocorre também nos estados de Alagoas, Pernambuco e Sergipe, quatro mil agricultores serão beneficiados. Entre as ações do projeto estão palestras de capacitação sobre manejo da cultura, pragas, doenças e fertirrigação, visitas de campo e orientações sobre custos e comercialização, distribuição de equipamentos, mudas e materiais técnicos para auxiliar as famílias no processo produtivo.

O projeto pretende incentivar a diversidade agrícola, econômica e ambiental da região, incluindo atividades como produção de mel, frutas, hortaliças, criação animal, além de ações de preservação ambiental, recuperação de mata ciliar, entre outros. Por meio do projeto ainda são instalados campos de aprendizagem tecnológica que vão treinar os agricultores sobre manejo adequado da irrigação, solo, espaçamento, tratos culturais, práticas de podas e uso racional de insumos 

Cecília Sotero, gerente da área de Responsabilidade Social Empresarial da Chesf, diz que, quando a empresa faz ações de pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologias e de capacitação de técnicos, estudantes e produtores agrícolas, melhora a renda e  a qualidade de vida dos moradores dessas regiões.

“Além disso, esse trabalho tem a capacidade de incentivar inúmeros projetos de pesquisas acadêmicas, sendo uma importante oportunidade de intercâmbio de experiências e saberes entre pesquisadores e estudantes, de desenvolver trabalhos técnicos e de aprender no campo, com os pequenos agricultores e técnicos da Embrapa”, completa a gerente.