Pyong Lee, ex-participante do BBB20, admite que é milionário

Hipnólogo também comentou sobre cuidados com o filho recém-nascido, Jake, em meio à pandemia do novo coronavírus

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  • Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2020 às 16:23

- Atualizado há um ano

. Crédito: Foto: Reprodução/Instagram

Pyong Lee já foi eliminado no BBB, mas seu nome segue na boca dos participantes. Em um dos momentos, a advogada Gizelly comentou que tanto o ex-colega de confinamento quanto Rafa Kalimann já eram ricos, sugerindo que os dois não precisassem do prêmio de R$ 1,5 milhão dado ao vencedor do reality. O hipnólogo comentou as falas da capixada - e deu uma leve alfinetada.

"Gizelly já falava quando eu estava na casa. Era uma brincadeira, uma coisa da cabeça dela. Mas na minha opinião esse assunto 'ser rico ou não' não é uma questão a ser levada em conta. Lá dentro é uma competição. Não é para ver quem é mais pobre, quem é vítima, quem não é. Não é um programa de caridade. É um jogo de convivência, personalidade e estratégia. É uma junção de coisas", comentou Pyong, em entrevista a Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

"Eu falava que há a possibilidade de jogar com o coração e de jogar com estratégia e inteligência. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Todos que estão ali foram selecionados por mérito próprio", continuou.

Aos 27 anos e dono de uma empresa de hipnose clínica, youtuber e palestrante, Pyong confirmou que tem uma vida financeira muito boa, mas garante que foi conquistada após muita batalha.

"Comecei a trabalhar 'na rua', em locais diferentes, aos 12 anos. Fui office boy numa imobiliária, por exemplo. É... Acho que já posso dizer que sou milionário depois desses 15 anos de trabalho", falou o hipnólogo, que sonha em ser ator. "Sempre quis. Mas virar apresentador também não seria nada ruim".

Após sair da casa do BBB, ele conheceu Jake, seu filho, que nasceu enquanto ele estava confinado. Pyong explicou como ele e a esposa, Sammy, estão cuidando do bebê em meio à pandemia do novo coronavírus. 

"Aqui os funcionários foram dispensados. Sammy e eu ficamos 90% do tempo em casa. Quando a gente precisa comprar algo na farmácia, saímos com máscara e às vezes usamos luva. Quando voltamos, passamos álcool gel. Muitos dos cuidados são maiores por causa do bebê".