Roupa de baixo conectada

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  • Hugo Brito

Publicado em 15 de julho de 2021 às 12:14

- Atualizado há um ano

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A onda dos chamados “wearables”, ou seja, equipamentos vestíveis, não para. A Startup canadense Myant, focada em roupas sustentáveis e inovadoras, lançou a versão beta de um produto que vinha sendo trabalhado há 11 anos, o Skiin, sistema de sensores ligados a roupas como cuecas e calcinhas e, em breve, sutiãs e regatas. A ideia desses produtos é utilizar a característica que essas peças de roupa têm de estar totalmente colados ao corpo, por longos períodos, para conseguir fazer medições mais precisas e constantes de temperatura, nível de atividades, postura, localização e, segundo os fabricantes, vem muito mais por aí. O desenvolvedor da ideia é o canadense Tony Chanine, que foi motivado quando seu pai desenvolveu demência. Tony conta que precisava trabalhar e, muitas vezes, ficar fora por semanas e deixar o pai sob cuidados de profissionais. Mesmo sabendo que tudo ia bem e que ele era muito bem tratado, ele queria estar mais presente e saber, de forma segura, como andava seu amado pai. As roupas íntimas conectadas nasceram aí.

Aura O sistema de monitoramento tem nas roupas de baixo sensores, alimentados por uma pequena bateria. Os sinais captados são enviados a um celular próximo que faz todo o processamento e envia para o sistema que ganhou o nome de AURA, que pode então ser acessado de qualquer lugar. No vídeo de demonstração uma filha liga para mãe, pelo aplicativo, e vê como ela está, comentando que percebeu que a frequência cardíaca de repouso dela está um pouco alterada. A plataforma AURA tem mensagens de texto, e chamadas de voz e video incorporadas para facilitar a conexão entre quem cuida e quem é cuidado à distância. As novas ferramentas que o sistema promete são medição de nível de estresse, pressão sanguínea, monitoramento do sono, gasto calórico em atividades físicas e de sintomas que possam mostrar por exemplo sinais de depressão, além do acompanhamento da concentração de oxigênio no sangue. Se quiser ver um pouco mais sobre os produtos da Skiin acesse o site deles nesse link e veja também o vídeo de promoção da solução clicando aqui.

Carregando por partes Essa é a solução da startup TruggHub, um market place que reune empresas de transporte e logística, que trabalham com cargas acima de 100 quilos. O que a empresa faz é aproveitar o espaço dos caminhões, já que muitas vezes eles acabam viajando com alguma ociosidade. Através de leilões virtuais e cotações relâmpago os clientes têm acesso a fretes mais baixos, aproveitando esses espaços com as chamadas cargas fracionadas. A TruggHub nasceu focada em autopeças, materiais de construção e móveis mas deve ampliar seu portfólio em breve. Um sinal disso é o fato de que o grupo de logística e transporte Randon acaba de aportar capital na empresa, através do seu braço de Venture Capital (investimento em inovação). O dinheiro será usado para criar novas funcionalidades como mini-hubs para produtos pesados, algoritmos de inteligência Artificial para a montagem de cargas e predição de preços e a implementação de entregas roteirizadas usando veículos elétricos, buscando com isso reduzir o impacto ambiental das operações de logística. O TruggHub já tem mais de 60 mil veículos cadastrados na sua rede e movimentou no ano passado mais de 21 milhões de reais em mercadorias. Se quiser conhecer um pouco mais sobre a empresa acesse o link.