Trabalhando em uma ilha

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  • Hugo Brito

Publicado em 2 de dezembro de 2021 às 08:30

- Atualizado há um ano

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A empresa chinesa Lenovo está disponibilizando a experiência de trabalhar, de forma remota, em uma ilha distante 700 km da costa do Chile chamada Robinson Crusoé, rebatizada com esse nome na década de 60 exatamente em homenagem ao livro do escritor Daniel Dafoe. A iniciativa é resultado de dados de uma pesquisa feita pela multinacional com pessoas das gerações Z e Millenial, entre 18 e 40 anos de idade, e que originou o programa “Work for Humankind”, que pode ser traduzido como “Trabalho para os Seres Humanos”. Quatro de cada cinco pesquisados afirmaram que trabalhar de qualquer lugar seja proveitoso para a comunidade global e mais de 60% estão dispostos a trabalhar de qualquer lugar do mundo. Serão escolhidos profissionais de diversas áreas para trabalhar da ilha, nas suas atividades do dia a dia, e paralelamente participarem de ações pela preservação daRobinson Crusoé que, dentre os legados do programa, receberá uma conexão de banda larga de pelo menos 10Mbps. As inscrições vão até 30 de dezembro através do endereço https://lenovowfh.com.

Mercado Livre dá curso grátis   O curso é de assistente de e-commerce e, para participar, basta ter mais de 16 anos. O foco da empresa é na inserção de jovens no mercado de trabalho digital e , para isso, disponibiliza quatro horas de aulas gravadas, divididas em módulos: o e-commerce no Brasil e no mundo; o ecossistema do Mercado Livre; elaboração e publicação de anúncios; branding e construção de vídeos; tratamento de leads e técnicas de venda, negociação e financiamento. Para fechar o ciclo a plataforma, que chega a fazer 30 vendas por segundo, vai incentivar as empresas cadastradas na sua base a contratar quem fizer o curso. Tanto empreendedores interessados nos novos assistentes de e-commerce quanto quem quiser fazer o curso que é gratuito, deve acessar o site programaon.com.br para fazer a inscrição.

Startups mais organizadas É ponto pacífico o fato de que as startups estão entre as empresas que mais movimentam o mundo dos negócios, especialmente porque muitas apresentam a capacidade de crescimento rápido depois do período inicial de maturação. Mas o crescimento acelerado, sonho dos investidores e dos fundadores dessas empresas, pode se tornar um problema, principalmente para as que operam em ambientes de forte regulação, como por exemplo as Fintechs. Pensando em dar a essas empresas mais segurança nas decisões de governança, desde o início das operações, o IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - lançou uma ferramenta de autoavaliação gratuita que, através de perguntas que devem ser respondidas semestralmente, gera um relatório para embasar melhor as decisões dos empreendedores. Luiz Martha, gerente de pesquisa e conteúdo do IGBC, explica que após preencher todas as informações, recebe-se um relatório com o resultado e, a partir desse diagnóstico, as empresas poderão tomar decisões mais assertivas conforme a realidade de cada uma delas. Ele comenta ainda que a ferramenta apresenta pontuações para cada prática de governança mas que, não pontuar em um ou outro item não é necessariamente ruim: "A pontuação de cada startup também leva em conta sua fase de evolução (ideação, validação, tração e escala) e o seu estágio de desenvolvimento (inicial, intermediário, avançado e maduro). Com base nessa análise, a empresa pode avaliar quando, e com qual prioridade, as lacunas identificadas serão endereçadas, e assim definir como será a sua jornada de evolução de governança corporativa. Cada empresa pode tratar determinado tema à sua maneira, tendo em vista suas necessidades e particularidades.", afirma. A ferramenta “Métrica de Governança Corporativa" e um manual de como utilizá-la estão disponíveis no endereço www.ibgc.org.br/metrica