Vagas para intercâmbio no Vale do Silício

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  • Hugo Brito

Publicado em 22 de janeiro de 2020 às 14:34

- Atualizado há um ano

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A Pipefy, empresa global do chamado SaaS - Software as a Service – sistemas que não necessitam de suporte técnico local – vai selecionar de 15 a 20 profissionais, que passarão por um programa de trainee durante um ano com a possibilidade de um intercâmbio no Vale do Silício, na Califórnia, com cursos, eventos e visitas em outras empresas para o vencedor. Os selecionados passarão por uma etapa com dinâmicas em grupo onde serão testados em desafios que provarão se eles possuem uma percepção da atuação da empresa. Depois serão feitas entrevistas individuais com líderes da startup. Não é necessária experiência prévia nem formação em vendas para participar. Os candidatos podem se inscrever até 8 de fevereiro pelo endereço http://www.pipefy.com/young-guns.

App para doar

O Instituto Ronald McDonald, ONG da rede mundial de lanchonetes, resolveu ampliar a sua já conhecida atuação no auxílio a crianças com câncer. Agora há um aplicativo onde, além das doações, vai ser possível acompanhar o andamento dos projetos onde o dinheiro é gasto. Será também possível acumular pontos que podem ser trocados por prêmios. O App está disponível para Android e IOS e nele, quem quiser doar, vai precisar apenas cadastrar os dados pessoais e do cartão de crédito. São aceitos valores a partir de R$ 5,00, em doações isoladas ou mensais. Depois disso é apenas acompanhar o andamento dos projetos, eventos e ações realizadas pelo Instituto. Os usuários também receberão notícias sobre a oncologia pediátrica e o terceiro setor. A cada doação ou indicação para amigos o doador acumula pontos que podem ser trocados por prêmios da instituição, como bloquinhos personalizados, canetas, pins, entre outros. Se quiser apoiar o Instituto além das doações pelo aplicativo ou saber mais sobre os programas e as instituições beneficiadas acesse http://www.institutoronald.org.br.

Youtube mais seguro para crianças

A boa nova foi anunciada essa semana. Para que o funcionamento seja 100 % seguro quem cria os vídeos deve catalogá-los como infantis, obedecendo a Lei de Proteção à Privacidade da Criança. Mas mesmo sem esse movimento por parte dos produtores um sistema de inteligência artificial analisa os vídeos e classifica-os como sendo direcionados para crianças menores de 13 anos. O YouTube destaca que o sistema leva em consideração na classificação o fato de haver nos vídeos crianças, personagens infantis, performances teatrais ou histórias que incluam brinquedos ou músicas infantis, entre outros fatores. Caso algum vídeo escape da classificação automática tanto a plataforma de vídeos online quanto os proprietários do conteúdo terão a possibilidade de modificar essa designação. Os vídeos classificados como infantis passarão a ter a coleta e o uso de dados do usuário limitados. Mas mesmo com esse cuidado da empresa os pais não devem esquecer que é necessário que fiquem sempre atentos ao conteúdo consumidos pelas crianças na internet usando, por exemplo, ferramentas de controle parental e segurança. Uma boa ajuda para os pais nesse sentido é o portal Digipais, criado pela ESET, empresa especializada em segurança cibernética no endereço http://digipais.com.br/.