Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Capitão Alden critica PEC da Segurança Pública e defende mudanças na proposta

Os ministros Ricardo Lewandowski e Gleisi Hoffmann apresentaram a PEC da Segurança Pública em reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta

  • Foto do(a) author(a) Rodrigo Daniel Silva
  • Rodrigo Daniel Silva

Publicado em 9 de abril de 2025 às 16:42

Deputado federal Capitão Alden
Deputado federal Capitão Alden Crédito: Divulgação

O deputado federal Capitão Alden (PL-BA) disse, nesta quarta-feira (9), ser contrário a pontos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública e defendeu que o Congresso Nacional faça mudanças no texto proposto pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Nesta terça-feira (8), os ministros Ricardo Lewandowski (Justiça) e Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) apresentaram a PEC da Segurança Pública em reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e líderes partidários. Após o encontro, Motta afirmou que o texto terá prioridade de tramitação.

Para Alden, a medida possui pontos “questionáveis”, principalmente, no que diz respeito à autonomia de estados e municípios. “Dizem que governadores e prefeitos terão autonomia, mas isso não é verdade. Não adianta afirmar que comandarão as polícias se serão obrigados a seguir diretrizes federais definidas por conselhos ampliados”, afirmou ele.

“É possível a gente debater, pois temos propostas efetivas para isso. O governo federal, no entanto, precisa fazer um gesto e acatar grande parte das propostas. A maioria da oposição é composta por profissionais da segurança pública, como policiais, delegados e ex-comandantes, com experiência para contribuir”, acrescentou.