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Paulo Azi critica decisão de Gilmar Mendes e cobra avanço de projeto que limita decisões monocráticas

“É urgente coibir esses excessos", declarou o deputado federal do União Brasil

  • Foto do(a) author(a) Pombo Correio
  • Pombo Correio

Publicado em 4 de dezembro de 2025 às 15:58

Presidente do União Brasil na Bahia,  o deputado federal Paulo Azi
Deputado federal Paulo Azi Crédito: Billy Boss / Câmara dos Deputados

O deputado federal Paulo Azi (União Brasil) criticou, nesta quinta-feira (4), a decisão recente do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que restringiu a possibilidade de cidadãos apresentarem pedidos de impeachment contra integrantes da Corte. Essa prerrogativa, segundo o ministro, caberia apenas à Procuradoria-Geral da República (PGR).

Para Azi, a decisão representa um movimento de “blindagem” dos ministros e ultrapassa o debate jurídico, por atingir diretamente direitos garantidos pela Constituição.

“O ato não atinge apenas as prerrogativas do Senado Federal; vai muito além disso. Ao impedir que o verdadeiro senhor da democracia, o povo, possa propor ações contra seus integrantes por crime de responsabilidade, a decisão atinge cláusula pétrea da Constituição que protege os direitos fundamentais do cidadão”, afirmou o parlamentar.

Azi defendeu que o Legislativo precisa reagir a esses “excessos” e apontou como saída a aprovação do PL 3.640/2023, projeto já aprovado em caráter conclusivo na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara e atualmente em tramitação no Senado.

“É urgente coibir esses excessos, e um dos remédios para isso é a apreciação do PL 3640/2023. O projeto, entre outras medidas de controle de constitucionalidade, limita a concessão de decisões monocráticas pelos ministros do STF, assim como aqueles que terão legitimidade para propor ADI ou ADPF à Suprema Corte”, ressaltou.