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Consulado espera que transferência do corpo de italiano seja feita em uma semana

O sepultamento do Attilio será realizado na cidade de Napoli

  • D
  • Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2012 às 16:43

 - Atualizado há 2 anos

Da RedaçãoO consulado da Itália divulgou neste sábado (1º) que os tramites para a transferência do corpo do italiano Attilio Piscitelli, 41 anos, sejam realizados em uma semana. Segundo informações do cônsul Giovanni Pisanu, enquanto os documentos de saída do Brasil e de entrada na Itália são feitos, o corpo da vítima, liberado ontem do Instituto Médico Legal (IML), será preparado para a viagem em uma funerária.O sepultamento do Attilio será realizado na cidade de Napoli. A família do diretor teatral decidiu não viajar para Salvador e aguardar a chegada do corpo do italiano.

Corpo de diretor teatral será transladado para a Itália (Foto: Reprodução / Facebook)O corpo de Attilio foi encontrado com perfurações na noite deste sábado (24), no bairro Dois de Julho. Ele foi reconhecido oficialmente pelo cônsul Pisanu, e pelo primo da vítima, Nicola Massa, na manhã desta sexta-feira (30).Apenas um parente ou uma autoridade oficial do país poderiam fazer o reconhecimento e solicitar a liberação do corpo, que já havia sido identificado por amigos no IML na quinta-feira (29).De acordo com Claudia Nogueira, amigo do diretor de teatro, o primo de Attilio morava no Rio de Janeiro e veio para Salvador para conhecer a cidade. "Ele seria recebido por Attilio, que hospedaria o primo em casa e o levaria para conhecer a cidade", explicou Cláudia. A vítima morava no Brasil há quatro anos, tinha hábitos tranquilos, e morava sozinho em um apartamento na Barra. No sábado, ele saiu dirigindo o seu veículo, um Focus, de placa JPQ 9853. O carro e os documentos não foram encontrados.  “Provavelmente foi um roubo,  um latrocínio (roubo seguido de morte)”, contou Cláudia ontem em entrevista ao CORREIO. No domingo, ao perceber sua ausência, uma amiga tentou contato pelo celular, mas estava desligado. “Pensamos que ele podia ter pegado o carro e ido para a Praia do Forte, ou para a Chapada”, conta Cláudia. Os amigos de Tito, como é conhecido, resolveram avisar à polícia após ele faltar a dois compromissos: uma atividade no Projeto Elite da Lona, onde ele atua como diretor teatral; e a recepção do primo que viria do Rio de Janeiro.