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Farmacêutico morto com tiro na nuca é enterrado em Salvador

Sepultamento foi realizado neste sábado (1º), no Jardim da Saudade; ele foi baleado enquanto caminhava em Lauro de Freitas

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  • Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2022 às 14:57

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Muller Nunes/TV Bahia

Amigos e familiares se despediram, neste sábado (1º), do farmacêutico Elder dos Santos Danziger, 47, morto enquanto fazia uma caminhada, perto do condomínio onde morava, em Lauro de Freitas. O enterro foi realizado no Cemitério Jardim da Saudade, na capital baiana. No velório, uma cerimônia pequena, com a realização de uma missa fúnebre.

"A ficha não caiu ainda. A polícia vai solucionar o caso e vai trazer mais conforto para a família", disse Ricardo Santos, cunhado de Elder. Na saída do cortejo, a esposa do farmacêutico estava abalada e precisou ser amparada pela família. Antes do enterro, houve uma última homenagem, a execução do hino do São Paulo, time do coração de Elder.

A morte do farmacêutico ainda é um mistério para a polícia e para a família. Na sexta (30), uma suposta testemunha contou para a polícia que viu a vítima resistindo a um assalto, após ter acesso a imagens de câmeras de segurança, a polícia descartou essa hipótese. "Foi relatado, uma testemunha que a gente não conhece, parece que percebeu que ele foi abordado e reagiu. Eram duas pessoas, a arma chegou a cair no chão e um deles pegou a arma e atirou nele", disse o irmão da vítima, o engenheiro Eduardo Dazinger.

Apesar desta versão os policiais que atenderam a ocorrência levantaram hipótese inicial de execução, já que foram encontrados pertences como relógio, pulseira e uma corrente no pescoço. Objetos que posteriormente teriam desaparecido, segundo a família. A esposa do farmacêutico Elder dos Santos Danziger disse ter recebido a informação da morte do marido por meio de amigos. De acordo com Leila Danziger, o marido tinha o hábito de praticar atividades físicas pela manhã e, à noite, gostava de aproveitar o clima ameno para caminhar. No dia do crime, ela lembra ter entrado em contato com a vítima por meio de mensagens, mas não obteve resposta.

O de Elder, identificado apenas como Eduardo, ressaltou que informou que a vítima não possuía inimigos. "Ele sempre foi uma pessoa muito tranquila, não gostava de briga. Se tivesse uma briga, era o primeiro a se afastar. Do histórico que a gente tem dele, nunca teve problemas com drogas ou questões financeiras. Não tem explicação para isso", contou.