Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Prévia da inflação oficial na RMS fica em 0,36% em dezembro, indica IBGE

IPCA-15 fecha 2022 em 6,83% na RMS, a segunda maior inflação do país

  • D
  • Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2022 às 14:44

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Tania Rego/Agência Brasil

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) a Região Metropolitana de Salvador ficou em 0,36% em dezembro, abaixo do que foi registrado em novembro (0,60%) e também em dezembro do ano passado (1,13%). Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (23) pelo IBGE.

O IPCA-15 funciona como uma prévia da inflação oficial do mês, com os preços coletados entre 15 de novembro e 13 de dezembro. 

A prévia da inflação é a menor para um mês de dezembro na RMS desde 2018, quando ficou em -0,15%. 

Com o resultado de dezembro, o IPCA-15 da RMS fechou o ano em 6,83%, acima do indicador nacional (5,90%). Além disso, foi a segunda prévia da inflação anual mais elevada entre as áreas pesquisadas, atrás somente da Região Metropolitana do Rio (6,92%). 

Considerando todo o país, o IPCA-15 ficou em 0,52% no mês de dezembro. Os valores mais altos foram registrados em Goiânia (0,89%), Brasília (0,80%) e na Grande Curitiba (0,67%).

Alimentos e vestuário tiveram maiores altas Segundo o IBGE, a RMS teve aumento nos preços médios de seis dos nove grupos de serviços que formam o índice. 

Os grupos alimentação e bebidas (1,26%) e vestuário (1,11%) tiveram as maiores altas e foram, respectivamente, os que mais puxaram a prévia da inflação do mês para cima.

No grupo de alimentos, a acelerçaão foi puxada pelo aumento da cebola (26,37%), maior aumento entre todos produtos registrados, carnes (2,03%) e tomate (16,48%).

No vestuário, a pressão inflacionária foi gerada pelas roupas (1,37%), tanto femininas (1,84%) quanto masculinas (1,65%).