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Tiroteios forçam colégio particular a pedir apoio da PM e reforçar segurança na Federação

Colégio particular procurou a corporação na terça-feira (5)

  • Foto do(a) author(a) Wendel de Novais
  • Wendel de Novais

Publicado em 6 de agosto de 2025 às 09:38

Gurilândia pediu o apoio da PM
Gurilândia pediu o apoio da PM Crédito: Reprodução

O colégio Gurilândia, localizado na Avenida Cardeal da Silva, no bairro da Federação, em Salvador, precisou pedir o apoio da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) e reforçar a segurança no local durante a terça-feira (5). A medida da instituição particular, que tem mensalidades que podem chegar até R$ 4 mil para estudantes, aconteceu após uma sucessão de tiroteios no Engenho Velho da Federação e foi comunicada em um informativo para os pais e responsáveis dos alunos que a reportagem teve acesso. 

"Nossa rotina segue normalmente, com todas as atividades pedagógicas acontecendo com tranquilidade e cuidado. Reforçamos que nenhuma ocorrência impactou diretamente a escola ou comprometeu a segurança de nossos alunos. Como medida preventiva, acionamos prontamente a 41ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), solicitando apoio e presença no entorno da escola", afirmou a escola em informativo. Veja o comunicado completo na galeria abaixo:

Gurilândia pediu o apoio da PM por Reprodução

Apesar dos registros de tiroteios e mortes acontecerem no Engenho Velho da Federação, a escola está localizado em um bairro vizinho do local em que há uma disputa por território entre facções criminosas. No entanto, o pedido de apoio ocorreu depois um intenso tiroteio em uma ação policial que acabou com um suspeito morto.

Ao ser questionada sobre o caso, a PM confirmou que agentes trocaram tiros com suspeitos no local. Segundo nota da corporação, os policiais foram recebidos a tiros durante o reforço de patrulhamento da área. Após o confronto, um dos suspeitos armados conseguiu escapar de maneira inicial, entrando em uma edificação. Os policiais continuaram a busca pelo suspeito e, no local, houve um novo confronto em que o indivíduo foi ferido e socorrido para o hospital. Na unidade, no entanto, ele não resistiu aos ferimentos.

Apesar da solicitação, o reforço na escola acontece, especialmente, nos horários em que os estudantes entram e saem do local. O colégio particular foi consultado pela reportagem, mas não se manifestou sobre o caso. Procurada sobre o reforço, a PM afirmou que o patrulhamento em todo o bairro, e não só na escola, segue intensificado com ações da 41ª CIPM.