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Portal Edicase
Publicado em 22 de outubro de 2025 às 12:43
A lombalgia é o nome dado à dor na região lombar, que pode variar de leve e passageira a intensa e incapacitante. Na maioria dos casos, está relacionada à má postura, ao esforço físico excessivo ou ao sedentarismo. No entanto, também pode indicar condições mais sérias, como hérnia de disco ou artrose. >
A dor lombar afeta até 80% da população e não deve ser ignorada. O neurocirurgião Dr. Carlos Massella Jr., especialista em crânio e coluna vertebral, alerta que a lombalgia pode ser um sinal de doenças graves e merece atenção médica. >
Abaixo, o neurocirurgião dá 7 dicas para cuidar das suas costas. Confira! >
A demora em buscar ajuda médica é comum entre quem sofre com dor lombar. “Grande parte dos pacientes chega ao consultório após meses convivendo com dor. Muitos atribuem o incômodo à postura ou ao cansaço, mas em alguns casos estamos diante de hérnias de disco , compressões nervosas ou alterações estruturais da coluna que exigem tratamento específico”, explica o neurocirurgião Dr. Carlos Massella Jr. >
Dor que irradia para as pernas, dormência ou perda de força exige avaliação médica imediata. “Toda dor persistente deve ser investigada. O corpo dá sinais de alerta que não podem ser ignorados”, reforça o médico. >
Ficar muitas horas sentado ou carregar quilos extras agrava o quadro. Segundo o médico, o estilo de vida moderno contribui diretamente para problemas na coluna. >
O hábito de acreditar que “a dor vai passar sozinha” pode atrasar o diagnóstico e aumentar o risco de complicações. Procure orientação profissional antes de tomar remédios por conta própria. >
Hábitos cotidianos aparentemente inofensivos podem impactar diretamente a saúde da coluna. “Trabalhar sentado por horas, dormir mal e negligenciar a atividade física são comportamentos que cobram um preço alto. Investir em prevenção é o melhor tratamento”, alerta o neurocirurgião. >
Fisioterapia, alongamentos e exercícios específicos são essenciais para reduzir a dor e prevenir novos episódios. >
O tratamento vai muito além do uso de remédios. Em casos mais graves, como compressão de nervo ou deformidade da coluna, a cirurgia pode ser necessária, mas sempre associada a mudanças no estilo de vida. >
Por Sarah Monteiro >