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Liderança da Bahia em ranking de violência comprova 'fracasso' do PT em proteger os baianos, afirma Sandro Régis

Deputado estadual avaliou que ausência do estado permitiu o avanço das facções criminosas

  • Foto do(a) author(a) Pombo Correio
  • Pombo Correio

Publicado em 24 de julho de 2025 às 19:36

Deputado estadual Sandro Régis (União Brasil)
Deputado estadual Sandro Régis (União Brasil) Crédito: Sandra Travassos/Alba

A notícia de que nove das vinte cidades mais violentas do Brasil estão na Bahia, segundo apontou o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta quinta-feira (24), comprova o “fracasso completo” da política de segurança do governo Jerônimo Rodrigues (PT). É o que avaliou o deputado estadual Sandro Régis (União Brasil).

O levantamento considerou a taxa de mortes violentas intencionais a cada grupo de 100 mil habitantes. No topo do ranking está Maranguape, no Ceará, com taxa de 79,9, seguido pelos municípios baianos de Jequié (77,6), Juazeiro (76,2) e Camaçari (74,8).

“Não estamos falando de municípios pequenos ou isolados, mas de grandes centros urbanos, polos econômicos e turísticos que foram simplesmente abandonados pelo governo estadual e estão tomados pela criminalidade”, afirmou.

Simões Filho, na 7ª posição, Feira de Santana (10ª), Porto Seguro (14ª), Santo Antônio de Jesus (17ª), Ilhéus (19ª) e Salvador (20ª) completam a participação destacada de cidades da Bahia no mapa das mais violentas do Brasil.

Sandro Régis destaca ainda que foi justamente a partir da ausência do Estado que as facções criminosas passaram a avançar nas comunidades. “O mais impressionante é que o governo do Estado continua ignorando esse drama, sem tomar as medidas necessárias e sem fazer os investimentos que a complexidade do problema exige”, destacou.

“O PT insiste em um modelo falido, baseado em muita propaganda, mas pouco resultado efetivo. Não é mais possível empurrar esse problema com a barriga, como eles fazem nesses quase 20 anos governando a Bahia. Se o governo não tem coragem ou competência para enfrentar o crime, que admita isso e peça ajuda. O que o povo baiano não aguenta mais é tanto descaso”, completou.