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Mortes em Ilhéus: polícia analisa 40 minutos de imagens de 15 locais em busca de suspeitos

Alexsandra Oliveira Suzart, Maria Helena do Nascimento Bastos e a filha dela, Mariana Bastos da Silva, foram encontradas mortas no sábado (16)

  • Foto do(a) author(a) Tharsila Prates
  • Tharsila Prates

Publicado em 18 de agosto de 2025 às 19:27

O delegado Hélder Carvalhal, responsável pelo caso
O delegado Hélder Carvalhal, responsável pelo caso Crédito: Reprodução

A Polícia Civil de Ilhéus, cidade do sul do estado, informa que está analisando cerca de 40 minutos de imagens colhidas em 15 estabelecimentos comerciais e residências da região onde houve o triplo homicídio das professoras Alexsandra Oliveira Suzart e Maria Helena do Nascimento Bastos, e ainda da filha dela, Mariana Bastos da Silva, no último sábado (16).

Uma das imagens mostram as três caminhando com um cachorrinho na praia dos Milionários. Foi a última vez em que foram vistas. O animal foi deixado amarrado, vivo, perto do local onde os corpos foram localizados.

"Essas imagens vão poder contribuir para a elucidação do caso. Diversas testemunhas também já foram ouvidas até o momento, e a Polícia Civil continua empenhada para resolver esse crime. Estamos fazendo oitivas de novas testemunhas que possam ajudar", disse o delegado Hélder Carvalhal, titular do núcleo de Homicídios de Ilhéus.

Mulheres foram vistas pela última vez caminhando em praia, antes de serem achadas mortas por Reprodução

O delegado afirmou ainda que não está descartada nenhuma linha de investigação. A Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP) informou que a população pode ajudar no esclarecimento do crime, denunciando sobre os suspeitos pelo Disque Denúncia através do número 181. O anonimato é garantido.

Na manhã dessa segunda-feira (18), um grupo de moradores realizou um protesto para pedir por justiça e solicitar mais informações sobre a investigação do assassinato das três mulheres, que eram vizinhas.

Mulheres vestidas de branco caminharam pela BR-101 com cartazes que diziam "Impunidade mata", "Parem de nos matar" e "Justiça" enquanto cantavam louvores evangélicos. O protesto foi pacífico e acompanhado por policiais militares. Essa é a segunda manifestação contra a morte das três mulheres - a primeira aconteceu na tarde do domingo (17).