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Advogado de Mauro Cid elogia ministros e diz que Fux é 'sempre atraente'

O defensor Cezar Bitencourt não poupou elogios, e Dino embarcou na brincadeira: 'Não aceito nada menos do que isso'

  • Foto do(a) author(a) Tharsila Prates
  • Tharsila Prates

Publicado em 2 de setembro de 2025 às 18:10

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux Crédito: Felipe Sampaio/ SCO/STF

Um dos advogados do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), não poupou elogios aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (2), primeiro dia de julgamento dos oito réus acusados de tentativa de golpe de Estado. Antes de iniciar sua fala, um pouco antes das 15h, Cezar Bitencourt elogiou a atuação do ministro Cristiano Zanin como advogado - "um dos mais extraordinários" - e disse que era uma "honra imensa" estar com os ministros Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia.

Ao ministro Luiz Fux Bitencourt dirigiu mais elogios, dizendo que ele é "sempre saudoso, sempre presente, sempre amoroso, sempre simpático e sempre atraente, como são os cariocas".

Os ministros riram, e Flávio Dino embarcou na brincadeira: "Eu quero dizer que não aceito nada menos do que isso". Bitencourt também riu e disse que o ministro tem "elegância, sabedoria e talento", que é "tudo o que a gente precisa ter aqui".

Climão

Já o advogado Paulo Renato Cintra, defensor do ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem, levou uma invertida da ministra Cármen Lúcia, em outro momento do julgamento, na tarde desta terça.

Durante sua sustentação oral, Cintra citou as expressões "voto impresso" e "voto auditável" como sinônimas ao defender que Ramagem não participou da difusão de desinformação para atacar o sistema eleitoral.

Como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen rebateu: “Vossa Senhoria usou, com muita frequência, como se fosse a mesma coisa, não é. O que foi dito o tempo todo é essa confusão para criar uma confusão na cabeça da brasileira e do brasileiro para colocar em xeque”, afirmou a ministra.

Em seguida, o advogado esclareceu sua fala e disse que usou as expressões voto impresso e auditável como sinônimos porque eram os termos tratados nas conversas de WhatsApp entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, fatos que constam na acusação da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Com informações da Agência Brasil