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Anvisa proíbe venda de medicamento indicado para tratamento de hipertensão

Agência determinou recolhimento de lotes de furosemida fabricado pela Hypofarma

  • Foto do(a) author(a) Millena Marques
  • Millena Marques

Publicado em 11 de novembro de 2025 às 09:18

Furosemida
Furosemida Crédito: Divulgação

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de cinco lotes de Furosemida – 10,0 mg/ml Solução Injetável CX 100 AMP VD AMB X 2 ml, fabricados pela Hypofarma – Instituto de Hypodermia e Farmácia Ltda. A ação também suspendeu a comercialização de cinco lotes do medicamento.

A empresa comunicou o recolhimento voluntário do medicamento, ou seja, a ação partiu do próprio fabricante, que identificou indicativos de uma possível fragilidade do vidro.

O medicamento Furosemida é indicado no tratamento das seguintes situações: edema (inchaço) devido a doenças cardíacas e de rins, edema pulmonar, cerebral, ou provocado por queimaduras. Também é usado em conjunto com medicamentos para hipertensão (pressão alta) ou na indução de urina, nos casos de envenenamento.

Medicamentos manipulados da Exata Comercial

Também foi proibida a divulgação de todas as preparações magistrais (medicamentos manipulados) da empresa Exata Comercial Ltda. - CNPJ: 03.230.771/0001-63.

Isso porque a empresa está anunciando os produtos manipulados em seu site de vendas on-line, prática que não é permitida, conforme o item 5.14 do Anexo da RDC 67/2007: “Não é permitida a exposição ao público de produtos manipulados, com o objetivo de propaganda, publicidade ou promoção.”

Entenda

Cada medicamento manipulado é uma fórmula única, feita exclusivamente para o paciente, mediante prescrição médica, nos casos em que o médico avalia que o medicamento industrializado, nas concentrações disponibilizadas no mercado, não atende à necessidade específica do paciente. A fórmula manipulada pode ser uma opção também nos casos em que, por exemplo, o paciente possui alguma alergia a um composto usado na fórmula industrializada. Portanto, não pode haver comercialização de forma geral para toda a população.

Unhas em gel

Na última semana, a Anvisa decretou a proibição do uso de duas substâncias químicas em produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes. Os ingredientes podem estar presentes em produtos usados para fazer unhas artificiais ou esmaltes em gel e possuem potencial cancerígeno e risco de causar infertilidade.

Esmalte por Shutterstock

As substâncias proibidas são o TPO [óxido de difenil (2,4,6-trimetilbenzol) fosfina] e o DMPT (N,N-dimetil-p-toluidina), também conhecido como dimetiltolilamina (DMTA). Segundo a Agência, o primeiro é classificado como tóxico para a reprodução, podendo prejudicar a fertilidade, enquanto o segundo é considerado uma substância que pode causar câncer em humanos. Ambos exigem exposição à luz ultravioleta (UV) ou LED para sua ativação.

Tags:

Brasil Anvisa