Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

CazéTV vira alvo de boicote bolsonarista após piada de Marcelo Adnet

Humorista fez referência à operação da Polícia Federal na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

  • Foto do(a) author(a) Millena Marques
  • Millena Marques

Publicado em 22 de julho de 2025 às 11:28

Marcelo Adnet na CazéTV
Marcelo Adnet na CazéTV Crédito: Divulgação I CazéTV

Apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) iniciaram uma campanha de boicote à CazéTV após o humorista Marcelo Adnet fazer uma piada sobre a operação da Polícia Federal na casa do ex-presidente. No sábado (19), durante transmissão ao vivo no quadro Copazona, o comediante disse que os estúdios do programa tinham sido “invadidos” por policiais federais.

“Tivemos uma batida aqui. A Polícia Federal entrou e encontrou no banheiro do Cazé um pen drive que será aberto aqui ao vivo e que revelará quem é a verdadeira dona da Cazé TV. Dica: começa com ‘plim’ e acaba com ‘plim’”, afirmou o humorista.

Após a piada, perfis de direita começaram a incentivar o boicote ao canal. Uns associaram o comentário à perseguição política. Outros chamaram a CazéTV de “lixo”. Apesar da movimentação, não houve uma variação no número de inscritos do canal, que coleciona mais de 22 milhões de inscritos no YouTube.

Essa não é a primeira vez que bolsonaristas tecem críticas à CazéTV. Isso porque Casimiro Miguel, streamer que dá nome ao canal, declarou publicamente voto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022. “Se Bolsonaro está de um lado, eu estou do outro”, disse à época.

Bolsonaro ao lado de advogado por Antonio Augusto/STF