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Família proíbe fotos em velório de Juliana Marins, que será aberto ao público

Corpo da jovem será cremado

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 4 de julho de 2025 às 08:29

Juliana Marins
Juliana Marins Crédito: Reprodução

A cerimônia de despedida de Juliana Marins, brasileira que morreu após sofrer uma queda na trilha de um vulcão na Indonésia, será realizada nesta sexta-feira (4), em sua cidade natal, Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Juliana foi encontrada morta no dia 24 de junho, três dias após o acidente, durante uma trilha no monte Rinjani, na ilha de Lombok.

O velório será realizado no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, onde também ocorrerá a cremação, desejo expressado pela própria Juliana em vida. A cerimônia será dividida em duas etapas: das 10h às 12h, a despedida será aberta ao público; a partir das 12h30 até as 15h, apenas familiares e amigos próximos terão acesso ao local. de acordo com o G1.

Para preservar o luto da família, não será permitido tirar fotos ou gravar vídeos junto ao caixão, nem realizar qualquer tipo de abordagem aos familiares. Caso as normas sejam desrespeitadas, a pessoa será retirada da cerimônia.

Juliana Marins por Reprodução

Nova autópsia

Após o corpo chegar ao Brasil na última quarta-feira (2), uma segunda autópsia foi realizada no Instituto Médico Legal do Rio. A nova perícia foi solicitada pela família, que afirma ter dúvidas em relação às informações da certidão de óbito emitida na Indonésia. O laudo preliminar deve ser concluído e entregue em até sete dias.

Na primeira análise feita por autoridades indonésias, o legista Ida Bagus Putu Alit apontou que Juliana sofreu um “trauma torácico grave” após cair novamente em uma área íngreme da montanha. O relatório também indicou hemorragia interna, lesões na cabeça, fraturas na coluna e nas coxas, além de outras escoriações.

Juliana Marins era natural de Niterói, formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e também trabalhava como instrutora de pole dance. Desde fevereiro, ela estava em um mochilão pelo Sudeste Asiático, com passagens por Filipinas, Vietnã e Tailândia, antes de chegar à Indonésia.