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Justiça proíbe mulher que vivia no McDonald's de voltar para lanchonete no Leblon

Susane Muratori Geremia foi presa em flagrante por injúria racial no Rio

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2024 às 16:41

Mãe e filha ficam
Mãe e filha ficam "hospedadas" no Mc Crédito: Reprodução / G1 Rio

A Justiça mandou soltar a mulher que morava com a filha no McDonald's do Leblon, na Zona Sul do Rio. Susane Muratori foi presa em flagrante por injúria racial, na última sexta-feira (30) e, apesar de conseguir a liberdade provisória, está proibida de voltar à lanchonete, mesmo como cliente. As informações são do g1 Rio. 

A audiência de custódia de Susane aconteceu na tarde de sábado (31). Na decisão, a juíza explica que a mulher é idosa e não tinha antecedentes.

A situação acontece após uma adolescente denunciar que foi chamada de "pobre, preta, nojenta" por Susane. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) pediu para a Justiça converter a prisão em flagrante em prisão preventiva, mas a solicitação não seguiu adiante.

A determinação judicial inclui medidas cautelares. São elas: comparecer mensalmente em juízo para informar atividades pelos próximos 2 anos, proibição de acesso e frequência ao McDonald’s do Leblon pelos próximos 2 anos, proibição de se comunicar ou se aproximar da adolescente que a denunciou. 

Moradia no Mc ganhou repercussão 

O caso de Bruna - filha da acusada - e Susane morando no Mc Donald's do Leblon veio a publico após uma matéria do CBN. As duas moravam em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul e se mudaram para o Rio de Janeiro há cerca de oito anos.

Nesse meio tempo, Bruna afirmou ter trabalhado como professora de inglês e hostess de restaurantes, mas pediu afastamento quando ficou sem teto e precisava fazer a segurança da mãe dela.

As duas passaram a morar na lanchonete, onde fazem todas as refeições e permanecem durante todo o dia. Segundo o Globo, Bruna e a mãe não acietam qualquer ajuda de moradores ou autoridades.

Ainda de acordo com o jornal, atualmente existem 13 processos relacionados à Bruna, dos quais, incluem despejo de imóveis e injúria racial.