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Médica é condenada após morte de bebê no Sírio-Libanês

Pedro de Assis Cândido foi internado no hospital após ter sido diagnosticado como portador de uma doença chamada DGC

  • Foto do(a) author(a) Millena Marques
  • Millena Marques

Publicado em 21 de maio de 2025 às 12:12

Hospital Sírio-Libanês
Hospital Sírio-Libanês Crédito: Divulgação

A médica Alessandra Araújo Gomes foi condenada por homicídio culposo – quando não há intenção de matar – pela morte de um bebê de um ano de idade no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Uma pena de um ano e nove meses de prisão em regime aberto foi aplicada pelo juiz Eduardo Pereira Santos Júnior, mas a punição foi substituída pela prestação de serviços à comunidade e o pagamento de R$ 151,8 mil à família da vítima.

O caso ocorreu em 2018. Segundo a denúncia feita pelo Ministério Público, o bebê Pedro de Assis Cândido foi internado no hospital após ter sido diagnosticado como portador de uma doença chamada DGC (doença granulomatosa crônica) para fazer um transplante de medula óssea. As informações são do UOL.

No Sírio, o bebê recebeu uma dose de timoglobulina em preparação para o transplante. No entanto, em seguida, ele começou a demonstrar sinais de incômodo, que foram transformados em dores intensas, com choro incontrolável e gritos de desespero.

Os pais do menino dizem que imploraram pela presença de um médico, mas que os profissionais surgiram apenas quando houve uma parada cardiorrespiratória horas depois. Os pais alegam que o bebê não foi para a UTI por "falta de vagas", recebendo duas doses de morfina. Em seguira, ele sofreu parada cardiorrespiratória, morrendo na manhã seguinte.

À Justiça, os advogados Leonardo Pantaleão e Laryssa Castro, que representam os pais do bebê, disseram que houve "negligência". A defesa da médica disse ao UOL que vai recorrer da decisão.