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PCC: prisão de liderança deixa vácuo e arquirrival avança no interior baiano

A Bahia é um estado cobiçado por ter o maior litoral do Brasil

  • Foto do(a) author(a) Bruno Wendel
  • Bruno Wendel

Publicado em 26 de maio de 2025 às 09:00

Apontado como substituto de Marcola no PCC é preso pela PF na Bolívia
Apontado como substituto de Marcola no PCC é preso pela PF na Bolívia Crédito: Reprodução/G1 SP

O segundo nome na hierarquia do Primeiro Comando da Capital (PCC), preso há mesmo de 15 dias na Bolívia, Marco Roberto de Almeida, o Tuta, pode gerar um impacto na Bahia. Nosso litoral é o maior do Brasil. São 1.100 km de extensão, cobiçados pelo PCC, que é a segunda maior organização criminosa transnacional do mundo - está em 121 países - e que já transformou o território baiano em rota estratégica para escoar droga para Ásia, Europa, África.  

Se para muitos é motivo de comemoração, a prisão de Tuta é vista também como um alerta, pois o principal nome do PCC do lado de fora é responsável por comandar os integrantes soltos e de montar as estratégias. No caso de Bahia, a prisão de Tuta acontece quando a organização está em processo de expansão, ao mesmo tempo que tenta esbarrar o crescimento do Comando Vermelho no interior do estado.

O vácuo, mesmo que temporário, pode gerar uma corrida do CV em cidades controladas pelo PCC. Neste caso, essas regiões podem sentir nos próximos meses os conflitos ainda mais mortíferos, se nada for feito.