Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

13 anos após enganar o país, Grávida de Taubaté reaparece cristã

Caso ganhou visibilidade na mídia em 2012 por ser um tipo de gravidez rara

  • Foto do(a) author(a) Anna Luiza Santos
  • Anna Luiza Santos

Publicado em 23 de janeiro de 2025 às 19:48

Grávida de Taubaté
Grávida de Taubaté Crédito: Reprodução

Em 2012, Maria Verônica Santos, que ficou conhecida como a 'grávida de Taubaté', chocou o país após ser desmascarada por fingir uma gravidez quádrupla falsa. Nesta semana, 13 anos após a polêmica, ela reativou as redes sociais e tem relatado a sua conversão ao cristianismo e como a religião a ajudou a superar o episódio que ganhou repercussão nacional. 

No vídeo de retorno, em que ela fala de seu “reencontro com Deus”, Maria afirma que o episódio da gravidez falsa ocorreu só porque ela estava há 7 anos afastada da igreja. “Pai, pequei contra ti. Dia 21 de janeiro de 2012, enquanto a mídia fazia sensacionalismo, me reencontrei contigo”, disse. 

O caso chamou atenção, pois, segundo especialistas, a chance de uma gravidez quádrupla é de apenas uma em 15 milhões de pessoas. Verônica passou a receber doações, como fraldas, móveis e até dinheiro para as bebês falsas que já tinham nome: Maria Clara, Maria Eduarda, Maria Fernanda e Maria Vitória. A história contada em entrevistas é que, como já tinha um filho, o casal formado pela pedagoga e um operário teria dificuldade financeira para sustentar mais 4 crianças na família. Após a verdade sobre a gravidez vir à tona, Maria enfrentou um processo por estelionato, que foi encerrado três anos após o escândalo.