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Pessoas com esse tipo sanguíneo envelhecem mais lentamente do que as outras, revela nova pesquisa

Pesquisa japonesa revela que o tipo B aparece com mais frequência entre centenários, mas o estilo de vida ainda faz toda a diferença

  • Foto do(a) author(a) Agência Correio
  • Agência Correio

Publicado em 14 de outubro de 2025 às 22:02

O Sistema ABO classifica o sangue humano nos grupos A, B, AB e O
O Sistema ABO classifica o sangue humano nos grupos A, B, AB e O Crédito: Freepik

A relação entre a longevidade e fatores genéticos é amplamente estudada por cientistas. Quando o sangue, um dos principais elementos do corpo humano, entra na jogada, o interesse aumenta ainda mais.

Nesse contexto, um estudo conduzido no Japão levantou uma hipótese intrigante: o tipo sanguíneo de uma pessoa pode ter relação com a sua expectativa de vida.

Pesquisa no Japão descobriu que tipo sanguíneo de uma pessoa pode ter relação com a expectativa de vida por Rafael Martins/SECOM

A ciência comprova

O Sistema ABO classifica o sangue humano nos grupos A, B, AB e O, baseado na presença ou ausência de antígenos (aglutinogênios) nas hemácias e de anticorpos (aglutininas) no plasma.

Publicada na National Library of Medicine (EUA), a pesquisa japonesa comparou a frequência dos tipos sanguíneos ABO em 269 centenários de Tóquio com um grupo de 7.153 pessoas da mesma região, para entender se existe relação entre sangue e longevidade.

Os resultados mostraram diferenças notáveis. O tipo B apareceu com maior frequência entre os centenários, representando quase 30% do grupo, enquanto no grupo controle estava presente em cerca de 22%.

Segundo os pesquisadores, esses dados sugerem que o tipo sanguíneo B pode estar associado a uma vida mais longa que outros.

A razão por trás do fenômeno

Ainda não é possível dizer com certeza como o sangue pode ter relação com a longevidade de alguém.

Alguns especialistas acreditam que pessoas com tipo sanguíneo B podem ter células com maior capacidade de reparo e regeneração.

Outros sugerem que o corpo delas lida de forma mais eficiente com o estresse do metabolismo, o que ajuda a protegê-las de problemas de saúde comuns à medida que envelhecem.

No entanto, mais pesquisas ainda são necessárias para explicar a razão do fenômeno.

O estilo de vida é mais importante

Embora os dados sobre longevidade chamem a atenção, são os hábitos diários que geralmente definem como esses fatores se refletem na vida real.

Ter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas, descansar adequadamente e manter relacionamentos saudáveis contribuem para a estabilidade da saúde física e emocional.