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Saiba quantas flexões fazer para ganhar massa muscular sem precisar de aparelhos, segundo especialistas

O papel da técnica no crescimento e desenvolvimento muscular

  • Foto do(a) author(a) Agência Correio
  • Agência Correio

Publicado em 27 de novembro de 2025 às 17:00

O papel da técnica no crescimento e desenvolvimento muscular
O papel da técnica no crescimento e desenvolvimento muscular Crédito: imagem ilustrativa gerada por IA

Quantas flexões é preciso fazer para ganhar massa muscular? Essa é uma das dúvidas mais frequentes para quem treina em casae não frequenta a academia. A resposta, porém, varia conforme fatores como nível de prática e metas individuais.

A flexão é um movimento acessível, ajustável para diferentes capacidades e que não requer equipamentos. O que define seu impacto na musculatura é a forma como ela é incorporada ao programa de exercícios.

A flexão de braço exercita diversos músculos do corpo, principalmente os do peito, dos braços e ombros (Imagem: TORWAISTUDIO | Shutterstock) por

Flexões geram ganho muscular consistente

Ao recrutar peitoral, tríceps, deltoides e região central do corpo, a flexão oferece um estímulo intenso e funcional. Quando executada com técnica adequada e volume apropriado, contribui para o aumento de massa magra de maneira eficiente.

Especialistas afirmam que, sobretudo para iniciantes, a flexão é um recurso importante. Ela consolida a força básica e prepara o organismo para movimentos mais exigentes no futuro.

Quantas repetições são indicadas?

Não há um número único aplicável a todos. Um estudo de 2015 conduzido por pesquisadores da University of Valencia (Espanha) em parceria com o National Research Centre for the Working Environment, na Dinamarca, aponta que, para quem está começando, séries com 10 a 15 repetições já ajudam a estimular a musculatura. O essencial é manter a frequência de treino sem comprometer a técnica.

Praticantes mais avançados podem buscar maior desafio, realizando mais de 20 ou 30 repetições ou adotando variações mais exigentes. A meta é sempre criar progressão de carga.

Altere os estímulos para evitar estagnação

Repetir continuamente o mesmo tipo de flexão pode limitar os resultados. Alternar entre versões tradicionais, com palmas, inclinadas ou feitas em superfícies instáveis mantém a musculatura em adaptação constante.

Essa alternância também contribui para ativar diferentes áreas do peitoral e dos braços, favorecendo um desenvolvimento mais equilibrado. O ponto central é evitar a zona de conforto e continuar impondo novos estímulos ao corpo.

Combine com outras estratégias

Mesmo com uma rotina consistente de flexões, é necessário trabalhar todo o corpo. Exercitar pernas, costas e abdômen fortalece a base e reduz o risco de desequilíbrios musculares.

Descanso e alimentação adequada também não podem ser negligenciados. O músculo só se desenvolve quando recebe nutrientes suficientes e dispõe de tempo para se recuperar do esforço gerado nos treinos.