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Marina Branco
Publicado em 8 de abril de 2025 às 17:15
Bahia e Santos acabaram empatando em 2 a 2 um jogo que começou com o tricolor muito mais confortável no primeiro tempo. Marcando o gol que abriu o placar, Erick testemunhou a virada do Santos na segunda etapa, e o empate do Bahia nos últimos minutos de jogo.>
Sobre a partida, ele avaliou maneiras de melhorar o rendimento, transformando a posse de bola em efetividade no placar. "O jogo do Santos é um jogo diferente, a equipe do Santos tem uma maneira diferente de marcar. Na nossa saída eles marcaram, a gente já esperava, mas trouxe um pouco mais de dificuldade e a gente optou por usar uma estratégia diferente que acabou funcionando, visto que o meu gol e outras oportunidades que fizemos foram embasadas na forma na qual o Santos tentava nos pressionar", disse.>
"A partir do momento em que a gente fez o gol, a gente ainda conseguiu criar outras oportunidades, possibilitando que a gente pudesse aumentar o placar, ampliar. Mas a gente não conseguiu, e acredito que na volta do segundo tempo esse gol de forma repentina trouxe um pouco de falta de confiança para toda a equipe", avaliou.>
No segundo tempo, o Santos entrou com um gol logo aos quatro minutos, e marcou novamente, virando o jogo contra o Bahia. "A gente baixou bastante o bloco, a equipe do Santos nos empurrou para trás, e junto do apoio da torcida deles, acabaram conseguindo a virada", afirmou Erick.>
"A gente manteve a calma, conseguimos trabalhar, o gol (do empate) foi uma jogada muito bem trabalhada. Era o que a gente poderia e devia ter feito quando a gente estava com o placar a nosso favor. A gente vai ter que corrigir alguns detalhes, estudar o nosso adversário (Nacional-URU, pela Libertadores) para que a gente possa minimizar cada vez mais os erros e maximizar os nossos acertos daqui para frente", garantiu.>
Quanto aos erros que podem ser corrigidos, Erick avalia que eles moram tanto na finalização quanto na defesa. "É natural que uma equipe que valoriza a posse de bola, que se preocupe com essa cadência de jogo, em propôr o ritmo, crie mais oportunidades, e a gente tem a consciência de que precisa caprichar na última bola para que a gente consiga concluir em gols", opinou.>
"Na parte defensiva, a gente acabou levando gols nos finais das partidas, mas se a gente fizesse os gols, se a gente aproveitasse as oportunidades, talvez a gente não tivesse sofrido tanto nesses últimos jogos. Então a gente está procurando corrigir, junto com toda a comissão técnica, esses detalhes que fazem muita diferença", completou.>