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Alan Pinheiro
Publicado em 19 de abril de 2025 às 08:00
Das arquibancadas do Barradão, o torcedor do Vitória acompanha os jogadores rubro-negros em campo e gritos de apoio ao elenco não são raros de ouvir no estádio da equipe. No entanto, entre os atletas que ouvem seus nomes sendo cantados pela torcida, há aqueles que são conhecidos por apelidos ou por sobrenomes. Nesses casos, o nome real fica apenas registrado na carteira de identidade.>
O caso mais surpreendente está na defesa rubro-negra. O zagueiro Neris foi peça fundamental da equipe na retomada do Brasileiro do ano passado, mas era raro encontrar alguém que chamasse o jogador pelo seu primeiro nome: Hueglo. Hueglo dos Santos Neris é o camisa 77 do Vitória.>
Apesar de ter sido emprestado ao Remo para o restante da temporada, Camutanga é um dos jogadores com maior prestígio da torcida nos últimos anos, principalmente pela importância na Série B de 2023. No entanto, "Camutanga" é um apelido referente a cidade em que nasceu. Seu nome real é Cleidson Andrade de Souza Silva.>
Com pouco tempo de casa, o volante Pepê ainda está em processo de construção de espaço no time com o técnico Thiago Carpini. O apelido é derivado de seu nome, João Pedro Vilardi Pinto. Em contrapartida, Papaterra faz parte do nome real do volante formado na base do Vitória, que é Wanderson Papaterra Matos.>
Na turma dos diminutivos, existem alguns exemplos de jogadores que possuem o apelido diretamente relacionado ao seu nome, como Claudinho (Claudio Coelho Salvático), Thiaguinho (Thiago Beserra dos Santos), Matheuzinho (Matheus Martins Fogaça de Paulo) e Carlinhos (Carlos Moisés de Lima). >
Outro diferente é o camisa 43 do Leão. Quem lê Edu não imagina que o primeiro nome do zagueiro é Lucas. Seu nome completo é Lucas Eduardo Ribeiro de Souza.>