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Mesmo após triunfo elástico e fim da seca de Lucho, Rogério Ceni cobra reforços para o ataque

Treinador explicitou a a necessidade de trazer mais uma opção ofensiva, mesmo após vencer o Juventude por 3 a 0 e Lucho sair da seca

  • Foto do(a) author(a) Pedro Carreiro
  • Pedro Carreiro

Publicado em 28 de julho de 2025 às 17:23

Rogério Ceni em entrevista coletiva
Rogério Ceni em entrevista coletiva Crédito: Rafael Rodrigues/EC Bahia

Após três jogos sem vencer, incluindo a eliminação na Copa Sul-Americana, o Bahia voltou a conquistar um resultado positivo de forma convincente. Com uma atuação dominante, o time superou o Juventude por 3 a 0 na Arena Fonte Nova, no último domingo (27), em partida válida pelo Campeonato Brasileiro.

Mas, apesar do desempenho sólido, o técnico Rogério Ceni demonstrou preocupação com as opções ofensivas disponíveis e cobrou reforços para o setor. Vale lembrar que a janela de transferências, aberta desde o último dia 10, segue até 2 de setembro.

“Na frente a gente sabe que precisa de uma peça, Cadu [Santoro, diretor de futebol] tem tentado. Tem que ser jogador que possa acrescentar, brigar com Pulga, com Ademir no mínimo em igualdade. Tudo está caro, então tem que ser jogador que some. Principalmente do lado do Pulga. A gente sente um pouco de falta. Temos três da frente pendurados: Willian, Pulga e Ademir. Limite. A gente espera ter mais um jogador para ajudar nessa função”, afirmou o treinador em entrevista coletiva.

Torcida do Bahia por Esporte Clube Bahia/Divulgação

A demanda por reforços ofensivos surge mesmo após o bom desempenho de Lucho Rodríguez, autor do terceiro gol no jogo contra o Juventude. O atacante voltou a marcar após 23 partidas sem balançar as redes, mas, para Ceni, isso representa apenas o ganho de mais uma alternativa, já que Lucho sempre esteve nos planos.

“A gente tenta não deixar ninguém para trás. Alguns com mais minutos, outros com menos. Ele marcou, correu muito, pressionou bastante. Centroavante e goleiro são posições específicas e ingratas, não pode desistir. Cabe a ele trabalhar para tentar fazer os gols que trouxeram o nome dele até aqui” destacou.

Além do ataque, o gol também é uma posição que vem exigindo atenção. Para o confronto com o Juventude, Rogério Ceni optou por uma mudança: após uma sequência de falhas, Marcos Felipe foi para o banco, e Ronaldo, contratado no início da temporada, mas que ainda não havia se firmado, voltou a ganhar uma oportunidade entre os titulares.

“Marcos é muito forte mentalmente, tem boa cabeça e trabalha bem. Mas senti que era o momento certo. Conversei com ele uma hora e meia antes da preleção. Achei que era justo dar essa chance ao Ronaldo”, explicou.

“Isso não significa que ele está fora. Pode voltar a ser titular em qualquer momento. Mas percebi que a atmosfera estava se tornando negativa, então tomei essa decisão. São dois grandes goleiros. Ronaldo teve uma boa atuação, embora não tenha sido muito exigido. Em certas situações, é preciso seguir a intuição”, concluiu.