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Trabalhadores da construção pesada iniciam greve por tempo indeterminado na Bahia

Na segunda-feira (10), às 13h30 será realizada uma audiência de conciliação entre trabalhadores e Sindicato Patronal

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  • Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2024 às 17:21

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Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial da Bahia deflagraram greve nesta sexta-feira (7) em toda a Bahia Crédito: Divulgação

Os trabalhadores de construção pesada da Bahia aprovaram em assembleia nesta sexta-feira (7) uma greve por tempo indeterminado da categoria. A assembleia geral foi realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial da Bahia (Sintepav) e aconteceu na Praça do Campo da Pólvora em Salvador e de forma simultânea nas centenas de obras nas diversas regiões do estado.

Na segunda-feira (10), às 13h30 será realizada uma audiência de conciliação entre o Sintepav e o Sindicato Patronal (Sinicon) no Tribunal Regional do Trabalho. O sindicato realizará nova assembleia com a categoria na próxima terça-feira (11), às 8h no Campo da Pólvora, no bairro de Nazaré em Salvador e em todas as regiões que encontram-se com as atividades paralisadas, incluindo as cidades de Pojuca, Ourolândia, Umburanas, Urandi, Uruçuca, Barreiras, São Felix do Coribe, Gentio do Ouro e Novo Horizonte.

Durante as diversas rodadas de negociações entre o Sintepav e o Sinicon, não chegou-se a uma proposta que assegure a reposição da inflação, ganho real e assistência médica que são as principais reinvindicações dos grevistas. A concessão da cesta básica, segurança e saúde no trabalho, contrato de experiência de 30 dias, aviso prévio indenizado e manutenção das demais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) são solicitados pelos trabalhadores.

“Os trabalhadores e trabalhadoras do setor são responsáveis pelo desenvolvimento econômico, social e a geração de riqueza em nosso país, mas as empresas se recusam em promover condições mínimas que garantam a qualidade de vida da categoria. Portanto, a greve é instrumento de luta por melhores condições de trabalho, salários dignos, saúde e segurança do trabalho, assistência médica e manutenção das demais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho”, destaca Gazo, presidente do Sintepav.

O CORREIO tentou contato com o Sinicon, mas não houve retorno até a publicação desta matéria.