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Ataque a tiros mata funcionários da Embaixada de Israel em Washington

Suspeito teria gritado "Palestina livre" após ser detido

  • Foto do(a) author(a) Esther Morais
  • Esther Morais

Publicado em 22 de maio de 2025 às 06:36

Funcionários eram um casal e iriam se casar Crédito: Embaixada de Israel nos Estados Unidos

Dois funcionários da Embaixada de Israel foram mortos a tiros em um ataque na frente do Museu Judaico de Washington, capital dos Estados Unidos, na noite de quarta-feira (21). As vítimas eram um casal, Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim, e iriam noivar na próxima semana. 

"O jovem comprou um anel esta semana com a intenção de fazer o pedido de casamento na próxima semana, em Jerusalém", disse o embaixador de Israel nos EUA. 

Um suspeito de cometer o crime já foi capturado. Elias Rodriguez de 30 anos está sob custódia e foi visto, minutos antes do ataque, andando de um lado para o outro no local.

Ele também teria tentando invadir o museu, mas foi impedido por seguranças. Na delegacia, ele gritou "Palestina livre". O suspeito não tem antecedentes criminais. 

O Comitê Judaico Americano (AJC, na sigla em inglês) lamentou o caso. "Estamos devastados por um ato de violência indescritível ter ocorrido do lado de fora do local. Neste momento, enquanto aguardamos mais informações da polícia sobre exatamente o que aconteceu, nossa atenção e nossos corações estão voltados exclusivamente para os feridos e suas famílias", disse.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, relacionou o caso com "assassinatos antissemitas", assim como o presidente dos EUA, Donald Trump, que culpou o antissemitismo pelo ocorrido.