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Dipirona, Diazepam e mais: veja medicamentos que são proibidos no exterior

Ex-miss brasileira foi deportada dos Estados Unidos por levar Tramal na mala

  • Foto do(a) author(a) Millena Marques
  • Millena Marques

Publicado em 15 de abril de 2025 às 17:03

Medicamento em pípula |
Medicamento em pílula  Crédito: Shutterstock

A ex-miss e influenciadora digital Francielly Ouriques virou assunto após ser presa e deportada dos Estados Unidos por levar na bagagem uma cartela Tramal, que pertence à classe de opioides e é ilegal no país. O caso da modelo é um dos que acontecem por falta de informação. Isso porque, embora sejam liberados no Brasil, alguns medicamentos são proibidos em outros países. Confira abaixa uma lista com fármacos utilizados em território brasileiro, mas com restrições em outros locais.

1. Dipirona

Queridinho dos brasileiros, o dipirona é um anti-inflamatório não esteroidal (AINE), com ação antitérmica (alívio de febres) e analgésica. Embora seja famoso no Brasil, o fármaco possui restrições mundo afora, como nos Estados Unidos, no Japão e em parte da Europa.

2. Tramadol

Responsável por combater dores moderadas e graves, o cloridrato de tramadol [e um analgésico comercializado no Brasil de forma isolada ou associado ao paracetamol. A mediçação, no entanto, é proibida no Egito.

3. Lisdexanfetamina

Utilizado no tratamento para Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), os medicamentos que contém lisdexanfetamina, que perence à classe das anfetaminas, são consideradas substâncias ilegais no Japão.

4. Metilfenidato (Ritalina) e Diazepam (Valium)

A Ritalina e o Diazepam são classificados como medicamentos controlados pela Embaixada dos Emirados Árabes. Para entrar a um país do Oriente Médio, por exemplo, é necessária uma autorização prévia. O primeiro é utilizado para tratar TDAH, enquanto o segundo alivi sintomas de ansiedade.

5. Rivotril (Clonazepam)

O Clonazepam, conhecido como Rivotril, é um antidepressivo indicado para quadros de transtorno do pânico, ansiedade e o distúrbio do movimento, além de ser usado no tratamento e na prevenção de convulsões e distúrbios epilépticos. Eles são regulados severamente no Japão. Para entrar no país, a dosagem precisa ser inferior a 180g.