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Ator é sequestrado e feito refém por cinco dias após marcar encontro no Tinder

Apesar da ocorrência descrever o "golpe do Tinder", o humorista nega que tenha caído na armadilha; ele acredita que a mulher não tem envolvimento no crime

  • D
  • Da Redação

Publicado em 21 de julho de 2022 às 19:57

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Reprodução

O ator e humorista Heitor Martins, 52 anos, foi sequestrado e feito refém por cinco dias depois de marcar um encontro pelo app de relacionamentos Tinder. Conhecido pelo personagem Pitbitoca, do Zorra Total, Heitor foi liberado na quarta-feira (20) e contou que também teve a casa roubada e o carro queimado.

"Aconteceu uma coisa comigo nesse final de semana. Eu fui sequestrado, fiquei cinco dias em cativeiro, inclusive queimaram meu carro, roubaram minha casa, mas graças a Deus, tô bem, tô vivo e mais forte agora, com todo esse carinho de vocês. Então, tudo tranquilo, graças a Deus. Tô vivo, saiu tudo bem. Foi o material, mas a vida vale muito mais que essas coisas todas", afirmou em um vídeo postado nas redes sociais. 

O humorista, que mora em Taubaté, foi sequestrado no sábado (16) em São José dos Campos. De acordo com o informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, enviadas ao Splash, do Uol, Heitor foi até a cidade para um encontro e acabou surpreendido por quatro homens no local marcado. Em depoimento, o artista disse que foi levado para um cativeiro, obrigado a passar senhas do banco, entregar as chaves de sua casa.

O carro de Heitor foi localizado, queimado, perto do cativeiro. Ainda de acordo com o Splash, ele passou por exames no Instituto Médico Legal e no Instituto de Criminalística e registrou o crime na Delegacia Seccional de São José dos Campos.

Apesar da ocorrência descrever o "golpe do Tinder", o humorista nega que tenha caído na armadilha. 

"Não teve nada de mais. Não teve golpe do Tinder. Estão criando coisas na cabeça. Eu fui a São José dos Campos ao encontro de uma moça do Tinder. Aí fui pego lá e nem acabei encontrando a moça. Foi só. [...] Eu fui ao encontro de uma moça do Tinder, mas não é golpe, 'caí no golpe'. Também não sei. Já conheci várias pessoas no Tinder, sou amigo delas até hoje. É uma ferramenta normal. Pode ter gente ruim lá? Pode, claro. Mas eu não sei dizer pra vocês. Fui pego antes, fiquei em cárcere privado. [...] Eu fui solto ontem e até agora não consegui dormir", explicou.